Notícia
Combustíveis valem 44% das vendas não alimentares da distribuição
Venda de gasolina e gasóleo pelos operadores de distribuição é hoje a categoria mais pesada nas contas do mercado não alimentar, muito acima do vestuário
29 de Agosto de 2012 às 17:31
Os combustíveis vendidos no primeiro semestre do ano pelo retalho em Portugal representaram 1.669 milhões de euros de acordo com os dados dos dois últimos barómetros da Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED), que reúnem os dados das consultoras AC Nielsen, GfK e Kantar.
De acordo com as contas do Negócios, o desempenho significa uma quebra acumulada de 2,45% nos primeiros seis meses do ano face a igual período de 2011. E representa, pelas mesmas contas, que em Junho último, os combustíveis representavam 44,6% das vendas não alimentares do barómetro APED (que no semestre foram de 3.736 milhões de euros) e 18% do total das receitas do sector, incluindo a área alimentar (de 9.220 milhões de euros entre Janeiro e Junho de 2012). Além do universo APED, com grupos como a Sonae, JM ou Inditex, o barómetro da associação inclui também dados da Galp, garantiu fonte oficial da APED.
De notar que, como a maioria dos restantes segmentos não alimentares decresceram muito mais (vários nas casas dos dois dígitos) que os combustíveis, que aliás têm um valor muito mais elevado, o peso destes no negócio não alimentar da distribuição aumentou entre Junho de 2011 e Junho de 2012 de 42,8% para 44,6%.
A título de referência, a segunda categoria não alimentar com mais peso, a seguir aos combustíveis, é o vestuário, que totalizaram vendas de 868 milhões de euros no primeiro semestre deste ano.
O primeiro semestre do ano fechou com um recuo de vendas global na distribuição em Portugal, de 2,01%, para 9.220 milhões de euros, com o mercado não alimentar a cair 6,5%, para 3.736 milhões de euros, e o alimentar a recuar 1,25%, para 5.484 milhões de euros, face a igual período de 2011.
De acordo com as contas do Negócios, o desempenho significa uma quebra acumulada de 2,45% nos primeiros seis meses do ano face a igual período de 2011. E representa, pelas mesmas contas, que em Junho último, os combustíveis representavam 44,6% das vendas não alimentares do barómetro APED (que no semestre foram de 3.736 milhões de euros) e 18% do total das receitas do sector, incluindo a área alimentar (de 9.220 milhões de euros entre Janeiro e Junho de 2012). Além do universo APED, com grupos como a Sonae, JM ou Inditex, o barómetro da associação inclui também dados da Galp, garantiu fonte oficial da APED.
A título de referência, a segunda categoria não alimentar com mais peso, a seguir aos combustíveis, é o vestuário, que totalizaram vendas de 868 milhões de euros no primeiro semestre deste ano.
O primeiro semestre do ano fechou com um recuo de vendas global na distribuição em Portugal, de 2,01%, para 9.220 milhões de euros, com o mercado não alimentar a cair 6,5%, para 3.736 milhões de euros, e o alimentar a recuar 1,25%, para 5.484 milhões de euros, face a igual período de 2011.
