Notícia
CGD tem "buraco" de 300 milhões de euros em crédito concedido a Joe Berardo
De acordo com o "Público", o dinheiro terá sido concedido ao investidor para reforçar a sua posição na estrutura accionista do BCP.
15 de Setembro de 2011 às 08:33
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A Caixa Geral Depósitos (CGD) registou um “buraco” de cerca de 300 milhões de euros, resultante dos financiamentos dados à fundação de Joe Berardo e a empresas ligadas ao investidor, avança hoje o "Público".
Estas informações encontram-se nos dossiers enviados pela CGD, grupo liderado por Faria de Oliveira, ao Banco de Portugal, à PriceWaterHouseCoopers (PwC) e ao Governo.
O Banco de Portugal ficou responsável pela articulação dos trabalhos de inspecção à banca portuguesa determinados pela troika e a PwC foi a empresa a quem foi confiada a missão.
Segundo o “Público”, Joe Berardo acumula uma dívida de 360 milhões de euros ao banco do Estado, e de acordo com os documentos o valor em risco é de aproximadamente 300 milhões de euros, uma vez que as garantias reais entregues pelo empresário são avaliadas em 60 milhões de euros.
No total, estima-se que as dívidas de Joe Berardo à banca portuguesa ascendam a, aproximadamente, mil milhões de euros.
Estas informações encontram-se nos dossiers enviados pela CGD, grupo liderado por Faria de Oliveira, ao Banco de Portugal, à PriceWaterHouseCoopers (PwC) e ao Governo.
Segundo o “Público”, Joe Berardo acumula uma dívida de 360 milhões de euros ao banco do Estado, e de acordo com os documentos o valor em risco é de aproximadamente 300 milhões de euros, uma vez que as garantias reais entregues pelo empresário são avaliadas em 60 milhões de euros.
No total, estima-se que as dívidas de Joe Berardo à banca portuguesa ascendam a, aproximadamente, mil milhões de euros.