Notícia
CaetanoBus e CME competem para fornecer autocarros a hidrogénio à Metro do Porto
Na corrida final para o metroBus está o consórcio formado pela CateanoBus, PRF, BrightCity, DST Solar e Dourogás, e também o consórcio encabeçado pela CME - Construção e Manutenção Eletromecânica.
A Metro do Porto anunciou esta terça-feira os dois consórcios concorrentes que estão na corrida final para construir uma central de produção de hidrogénio verde, a partir de energia limpa, e fornecer 12 autocarros movidos com este gás de origem renovável paras as novas linhas metroBus do Porto.
Lado a lado, na semi-final, está o consórcio formado pela CaetanoBus, PRF, BrightCity, DST Solar e Dourogás Natural e também o consórcio encabeçado pela CME - Construção e Manutenção Eletromecânica.
"O júri do concurso encontra-se desde já a proceder à análise das propostas, de modo a apresentar oportunamente ao Conselho de Administração da Metro do Porto o relatório de avaliação das mesmas e propor uma adjudicação", informou a empresa em comunicado.
O preço base deste concurso é de 27,48 milhões de euros. O investimento global da Metro do Porto no sistema de metroBus cifra-se em 66 milhões de euros e é totalmente financiado pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) - NextGenerationEU.
"Concluído o prazo (a 21 de agosto) para a entrega de propostas no âmbito do Concurso Público Internacional para o Fornecimento e Manutenção de Veículos BRT (Bus Rapid Transit), Projetos e Infraestruturas de Produção de Hidrogénio Verde e de Energia Elétrica de Fonte Renovável, a Metro do Porto procedeu à formalidade de abertura das propostas, verificando-se a existência de dois concorrentes", refere o mesmo comunicado.
Além da aquisição de 12 autocarros articulados movidos a hidrogénio verde para as duas linhas do metroBus, o procedimento inclui a manutenção dos veículos e a execução (e manutenção) das infraestruturas técnicas de produção de hidrogénio verde e de energia elétrica de fonte renovável.
A Metro do Porto sublinha que o posto de abastecimento de hidrogénio verde que será construído no âmbito deste projeto "é suposto vir a alimentar igualmente outros veículos para além do material circulante do metroBus".
Quanto às duas novas linhas metroBus (estarão em operação a partir do verão de 2024), a primeira - Boavista – Império - já está em construção, enquanto o concurso para a linha Boavista – Anémona, "será lançado muito em breve".
Os estudos de procura já realizados apontam para mais de 9 milhões de clientes no primeiro ano de operação do metroBus, que terá um sistema de semaforização inteligente, um canal exclusivo na Avenida da Boavista e um canal partilhado na Marechal Gomes da Costa,.
Lado a lado, na semi-final, está o consórcio formado pela CaetanoBus, PRF, BrightCity, DST Solar e Dourogás Natural e também o consórcio encabeçado pela CME - Construção e Manutenção Eletromecânica.
O preço base deste concurso é de 27,48 milhões de euros. O investimento global da Metro do Porto no sistema de metroBus cifra-se em 66 milhões de euros e é totalmente financiado pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) - NextGenerationEU.
"Concluído o prazo (a 21 de agosto) para a entrega de propostas no âmbito do Concurso Público Internacional para o Fornecimento e Manutenção de Veículos BRT (Bus Rapid Transit), Projetos e Infraestruturas de Produção de Hidrogénio Verde e de Energia Elétrica de Fonte Renovável, a Metro do Porto procedeu à formalidade de abertura das propostas, verificando-se a existência de dois concorrentes", refere o mesmo comunicado.
Além da aquisição de 12 autocarros articulados movidos a hidrogénio verde para as duas linhas do metroBus, o procedimento inclui a manutenção dos veículos e a execução (e manutenção) das infraestruturas técnicas de produção de hidrogénio verde e de energia elétrica de fonte renovável.
A Metro do Porto sublinha que o posto de abastecimento de hidrogénio verde que será construído no âmbito deste projeto "é suposto vir a alimentar igualmente outros veículos para além do material circulante do metroBus".
Quanto às duas novas linhas metroBus (estarão em operação a partir do verão de 2024), a primeira - Boavista – Império - já está em construção, enquanto o concurso para a linha Boavista – Anémona, "será lançado muito em breve".
Os estudos de procura já realizados apontam para mais de 9 milhões de clientes no primeiro ano de operação do metroBus, que terá um sistema de semaforização inteligente, um canal exclusivo na Avenida da Boavista e um canal partilhado na Marechal Gomes da Costa,.