Notícia
Metro do Porto lança concurso de 23,5 milhões para autocarros do 'metrobus' da Boavista
Os interessados poderão apresentar propostas até fevereiro do próximo ano.
19 de Dezembro de 2022 às 14:05
A Metro do Porto lançou esta segunda-feira um concurso público internacional de 23,5 milhões de euros para adquirir autocarros a hidrogénio no âmbito do projeto do BRT (Bus Rapid Transit, vulgo 'metrobus') da Boavista, segundo o Diário da República.
O "Concurso Público Internacional para o Fornecimento e Manutenção de Veículos BRT (Bus Rapid Transit), Infraestruturas de Produção de Hidrogénio Verde e de Energia Elétrica de Fonte Renovável" foi hoje publicado em Diário da República (DR).
O procedimento tem um preço base de 23,448 milhões de euros, um prazo de execução "inicial sem incluir renovações" de 16 anos, e o prazo para apresentação de propostas vai até fevereiro de 2023.
Em causa está a construção da linha de BRT (Bus Rapid Transit, vulgo 'metrobus') Boavista - Império, com ligação à Praça Cidade do Salvador (Rotunda da Anémona), em Matosinhos, um serviço de autocarro a hidrogénio verde que circulará em via dedicada na Avenida da Boavista e em convivência com os automóveis na Avenida Marechal Gomes da Costa.
Os critérios de adjudicação são o preço (ponderação de 45%), a capacidade diária de produção de H2 [hidrogénio] da estação (35%) e as características e performance do veículo BRT (20%, dentro das qual há os subfatores de consumo de hidrogénio [40%] a posição do eixo motor [5%], a potência motriz nominal [10%], o design [40%] e o isolamento das portas [5%]).
No dia 28 de novembro foi lançado o concurso público para a fiscalização da empreitada, que tem como prazo de submissão de propostas 29 de dezembro, levando o arranque da obra para 2023.
Já no dia 23 de novembro, a Metro do Porto tinha sido autorizada a gastar 7,68 milhões de euros para manter o sistema de hidrogénio verde a instalar no 'metrobus' da Boavista, segundo uma resolução do Conselho de Ministros.
O arranjo urbanístico previsto para a Avenida da Boavista atrasou o arranque desta empreitada, disse à Lusa presidente da Metro do Porto, Tiago Braga, que garantiu faseamento na obra.
O investimento no BRT é totalmente financiado pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) e chega aos 66 milhões de euros, valores sem IVA.
Estão previstas as estações Casa da Música, Guerra Junqueiro, Bessa, Pinheiro Manso, Serralves, João de Barros e Império, no primeiro serviço, e na secção até Matosinhos adicionam-se Antunes Guimarães, Garcia de Orta, Nevogilde, Castelo do Queijo, e Praça Cidade do Salvador (Anémona).
O serviço será, posteriormente, operado pela Sociedade de Transportes Coletivos do Porto (STCP), algo já anunciado pelo presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira.
O "Concurso Público Internacional para o Fornecimento e Manutenção de Veículos BRT (Bus Rapid Transit), Infraestruturas de Produção de Hidrogénio Verde e de Energia Elétrica de Fonte Renovável" foi hoje publicado em Diário da República (DR).
Em causa está a construção da linha de BRT (Bus Rapid Transit, vulgo 'metrobus') Boavista - Império, com ligação à Praça Cidade do Salvador (Rotunda da Anémona), em Matosinhos, um serviço de autocarro a hidrogénio verde que circulará em via dedicada na Avenida da Boavista e em convivência com os automóveis na Avenida Marechal Gomes da Costa.
Os critérios de adjudicação são o preço (ponderação de 45%), a capacidade diária de produção de H2 [hidrogénio] da estação (35%) e as características e performance do veículo BRT (20%, dentro das qual há os subfatores de consumo de hidrogénio [40%] a posição do eixo motor [5%], a potência motriz nominal [10%], o design [40%] e o isolamento das portas [5%]).
No dia 28 de novembro foi lançado o concurso público para a fiscalização da empreitada, que tem como prazo de submissão de propostas 29 de dezembro, levando o arranque da obra para 2023.
Já no dia 23 de novembro, a Metro do Porto tinha sido autorizada a gastar 7,68 milhões de euros para manter o sistema de hidrogénio verde a instalar no 'metrobus' da Boavista, segundo uma resolução do Conselho de Ministros.
O arranjo urbanístico previsto para a Avenida da Boavista atrasou o arranque desta empreitada, disse à Lusa presidente da Metro do Porto, Tiago Braga, que garantiu faseamento na obra.
O investimento no BRT é totalmente financiado pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) e chega aos 66 milhões de euros, valores sem IVA.
Estão previstas as estações Casa da Música, Guerra Junqueiro, Bessa, Pinheiro Manso, Serralves, João de Barros e Império, no primeiro serviço, e na secção até Matosinhos adicionam-se Antunes Guimarães, Garcia de Orta, Nevogilde, Castelo do Queijo, e Praça Cidade do Salvador (Anémona).
O serviço será, posteriormente, operado pela Sociedade de Transportes Coletivos do Porto (STCP), algo já anunciado pelo presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira.