Notícia
Benjamim Steinbruch já foi playboy e gosta de cavalos
Benjamin Steinbruch é definido como "o ex-playboy que se tornou o todo-poderoso da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN)" pelo site brasileiro Dinheiro na web, lembrando que ele também tentou controlar outra gigante industrial do Brasil, a Vale do Rio Doce.
Benjamin Steinbruch é definido como “o ex-playboy que se tornou o todo-poderoso da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN)” pelo site brasileiro Dinheiro na web, lembrando que ele também tentou controlar outra gigante industrial do Brasil, a Vale do Rio Doce.
Nascido a 28 de Junho de 1953, Benjamim é filho de Mendel Steinbruch, fundador do grupo Vicunha e um apaixonado pelo hipismo. Uma nota na wikipédia refere que um dos seus cavalo, o Quari Bravo, já foi campeão dos grandes prémios de São Paulo e do Brasil.
Formado em administração de empresas pela Fundação Getúlio Vargas, é também vice-presidente da FIESP (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo). O seu mandato vai até 2011.
A Dinheiro na web, referindo a disputa que manteve com Roger Agnelli para controlar a Vale do Rio Doce escreve que “alguns passos dados atrapalharam os seus planos de ser um ‘tycoon’ brasileiro”.
Um deles, escreve a mesma publicação on-line, socorrendo-se do depoimento de um economista não identificado: “foi o sonho de montar um império minero-siderúgico, aproveitando as sinergias entre a Vale e a CSN. Não o conseguiu e perdeu o prestígio”.
Agora a CSN voltou os holofotes para Portugal para conquistar a Cimpor, embora sublinhe que quer manter o centro de decisão da empresa em Portugal.
Nascido a 28 de Junho de 1953, Benjamim é filho de Mendel Steinbruch, fundador do grupo Vicunha e um apaixonado pelo hipismo. Uma nota na wikipédia refere que um dos seus cavalo, o Quari Bravo, já foi campeão dos grandes prémios de São Paulo e do Brasil.
A Dinheiro na web, referindo a disputa que manteve com Roger Agnelli para controlar a Vale do Rio Doce escreve que “alguns passos dados atrapalharam os seus planos de ser um ‘tycoon’ brasileiro”.
Um deles, escreve a mesma publicação on-line, socorrendo-se do depoimento de um economista não identificado: “foi o sonho de montar um império minero-siderúgico, aproveitando as sinergias entre a Vale e a CSN. Não o conseguiu e perdeu o prestígio”.
Agora a CSN voltou os holofotes para Portugal para conquistar a Cimpor, embora sublinhe que quer manter o centro de decisão da empresa em Portugal.