Notícia
Bancos da Sonangol investem mais 28 milhões em Portugal
Os dois bancos de origem angolana participados pela petrolífera Sonangol acabam de investir 28 milhões no desenvolvimento das suas operações em Portugal. O lançamento do Banco Privado Atlântico Europa (BPAE), que hoje inicia actividade, representa um investimento de 18 milhões, correspondentes ao capital social da instituição financeira. Já o Banco de Investimentos Africano (BAI) acaba de injectar mais 10 milhões no reforço dos capitais próprios da sua unidade portuguesa, o BAI Europa.
Os dois bancos de origem angolana participados pela petrolífera Sonangol acabam de investir 28 milhões no desenvolvimento das suas operações em Portugal. O lançamento do Banco Privado Atlântico Europa (BPAE), que hoje inicia actividade, representa um investimento de 18 milhões, correspondentes ao capital social da instituição financeira. Já o Banco de Investimentos Africano (BAI) acaba de injectar mais 10 milhões no reforço dos capitais próprios da sua unidade portuguesa, o BAI Europa.
A criação do BPAE, que vai operar na banca de investimento, e o crescimento do BAI Europa, que privilegia a banca de empresas, são reflexo da crescente interligação das economias de Angola e Portugal. A nova instituição pretende "apoiar projectos de investimento que assentem no cruzamento de participações entre empresários angolanos e portugueses", segundo refere o seu presidente não executivo, Carlos da Silva, em comunicado. Já o BAI português necessitou de aumentar capital para financiar o "crescimento do negócio", designadamente o apoio ao comércio entre Portugal e Angola, através de linhas de "trade finance", adiantou fonte oficial da instituição ao Negócios.
A criação do BPAE, que vai operar na banca de investimento, e o crescimento do BAI Europa, que privilegia a banca de empresas, são reflexo da crescente interligação das economias de Angola e Portugal. A nova instituição pretende "apoiar projectos de investimento que assentem no cruzamento de participações entre empresários angolanos e portugueses", segundo refere o seu presidente não executivo, Carlos da Silva, em comunicado. Já o BAI português necessitou de aumentar capital para financiar o "crescimento do negócio", designadamente o apoio ao comércio entre Portugal e Angola, através de linhas de "trade finance", adiantou fonte oficial da instituição ao Negócios.