Notícia
Aquisição da Chrysler pela Fiat deverá ser fechada em breve
O Supremo tribunal dos Estados Unidos, que tinha decretado o adiamento da venda dos activos da Chrysler à italiana Fiat, rejeitou os pedidos dos credores para travar o negócio pelo que a transacção deverá ocorrer em breve, anunciou a Fiat.
10 de Junho de 2009 às 11:37
O Supremo tribunal dos Estados Unidos, que tinha decretado o adiamento da venda dos activos da Chrysler à italiana Fiat, rejeitou os pedidos dos credores para travar o negócio pelo que a transacção deverá ocorrer em breve, anunciou a Fiat.
“O fecho da transacção deverá ocorrer em breve”, disse a Fiat, num comunicado citado pela Bloomberg.
O Supremo tribunal dos Estados Unidos decretou na segunda-feira o adiamento da venda dos activos da Chrysler à italiana Fiat, no seguimento de um pedido dos credores do grupo automóvel americano para travar o negócio.
A decisão do tribunal norte-americano surgiu depois de três fundos de pensões do Indiana e fundos de construção terem pedido ao tribunal um adiamento da venda, para que pudessem apresentar um recurso ao negócio.
O tribunal rejeitou ontem os pedidos dos credores para travar a oferta, que permitirá à Chrysler vender os seus melhores activos à nova empresa liderada pela Fiat, dizendo que não vão ao encontro dos parâmetros legais para uma paragem de emergência do negócio.
O negócio com a Fiat foi acordado após a Chrysler ter apresentado o seu pedido de falência, apoiado pela administração Obama, depois da empresa ter falhado na preparação de um plano de reestruturação viável.
“O fecho da transacção deverá ocorrer em breve”, disse a Fiat, num comunicado citado pela Bloomberg.
A decisão do tribunal norte-americano surgiu depois de três fundos de pensões do Indiana e fundos de construção terem pedido ao tribunal um adiamento da venda, para que pudessem apresentar um recurso ao negócio.
O tribunal rejeitou ontem os pedidos dos credores para travar a oferta, que permitirá à Chrysler vender os seus melhores activos à nova empresa liderada pela Fiat, dizendo que não vão ao encontro dos parâmetros legais para uma paragem de emergência do negócio.
O negócio com a Fiat foi acordado após a Chrysler ter apresentado o seu pedido de falência, apoiado pela administração Obama, depois da empresa ter falhado na preparação de um plano de reestruturação viável.