Notícia
Ahold desiste de sair da "joint venture" com a Jerónimo Martins
Em vez de "para venda", passar a contabilizar como "investimento". Mais de três anos após ter incluído a participação que detém na Jerónimo Martins Retalho - dona do Pingo Doce, do Feira Nova e de 50% da operação (retalhista e grossista) na Madeira - na lista de desinvestimentos, o grupo Ahold voltou atrás. Já não vende, pelo menos para já, e volta a consolidar o activo como mais um investimento numa parceria, em que detém uma posição minoritária.
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Em vez de "para venda", passar a contabilizar como "investimento". Mais de três anos após ter incluído a participação que detém na Jerónimo Martins Retalho - dona do Pingo Doce, do Feira Nova e de 50% da operação (retalhista e grossista) na Madeira - na lista de desinvestimentos, o grupo Ahold voltou atrás. Já não vende, pelo menos para já, e volta a consolidar o activo como mais um investimento numa parceria, em que detém uma posição minoritária.
"Reflectindo as condições de mercado e a natureza da nossa participação na JMR, concluímos que o preço que podíamos ter hoje poderia não ser um bom retorno para os nossos accionistas. Por isso, por agora, não iremos vender", avançou ontem John Rishton, presidente executivo do grupo holandês Ahold, aos analistas.
"Reflectindo as condições de mercado e a natureza da nossa participação na JMR, concluímos que o preço que podíamos ter hoje poderia não ser um bom retorno para os nossos accionistas. Por isso, por agora, não iremos vender", avançou ontem John Rishton, presidente executivo do grupo holandês Ahold, aos analistas.