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Paulo Gonçalves fica em liberdade e proibido de contactar arguidos do e-toupeira

O assessor jurídico do Benfica, Paulo Gonçalves, ficou hoje proibido de contactar com os outros arguidos do processo e-toupeira, de acordo com o despacho da juíza Cláudia Pina.

07 de Março de 2018 às 22:53
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O outro detido no processo, José Silva, funcionário do Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça, a trabalhar no departamento de informática dos tribunais de Fafe e Guimarães, está indiciado por corrupção passiva e ficou em prisão preventiva.

 

Na terça-feira, a Polícia Judiciária deteve José Silva e Paulo Gonçalves, assessor jurídico do Benfica, no âmbito da operação e-toupeira, depois de ter realizado 30 buscas nas áreas do Porto, Fafe, Guimarães, Santarém e Lisboa, que levaram à apreensão de relevantes elementos probatórios.

Após o primeiro interrogatório judicial, o assessor jurídico da SAD benfiquista está indiciado por corrupção activa e quatro crimes de violação do segredo de justiça, estes em co-autoria com o técnico informático José Silva.

 

José Augusto Nogueira da Silva está indiciado, na operação e-toupeira, de um crime de corrupção passiva, favorecimento pessoal, peculato, burla informática, falsidade informática, nove crimes de acesso ilegítimo e mais quatro crimes de violação de segredo de justiça, estes em co-autoria com Paulo Gonçalves.

 

O interrogatório dos dois arguidos detidos começou esta tarde no Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa e terminou por volta das 22:30.

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