Notícia
Mundial 2018 vale 394 milhões de euros para a economia portuguesa
O retorno económico do Mundial 2018 para a economia portuguesa deverá cifrar-se em 394 milhões de euros, indicou ao Negócios o director-executivo do Instituto Português de Administração e Marketing (IPAM), Daniel Sá. Antes do torneio, a estimativa do IPAM era de um impacto entre 335 e 678 milhões.
O Mundial na Rússia terá tido um impacto de 394 milhões de euros na economia portuguesa. Este é o valor estimado pelo Instituto Português de Administração e Marketing (IPAM). Antes da competição arrancar, o IPAM tinha indicado que o retorno para a economia nacional poderia oscilar entre os 335 milhões e os 678 milhões de euros.
Agora, o director-executivo do IPAM, Daniel Sá, indicou ao Negócios que a eliminação da equipa das Quinas nos oitavos-de-final, frente ao Uruguai, deverá colocar o impacto na economia portuguesa nos 394 milhões de euros.
As estimativas anteriormente anunciadas apontavam para um valor mínimo de 335 milhões de euros caso Portugal caísse na fase de grupos e um máximo de 678 milhões de euros se conquistasse o título mundial.
O estudo do IPAM leva em conta diversos factores, entre os quais se destacam o consumo em casa, o consumo na restauração, a publicidade, as apostas online e as viagens de avião. Daniel Sá assinala que, independentemente do percurso da selecção nacional no Mundial, haveria sempre um impacto de 10 milhões de euros pelo acompanhamento que os portugueses fizessem da competição.
O impacto económico terá sido sentido por diversos sectores, desde as agências de publicidade à restauração, passando pelos hipermercados, cervejeiras, casas de apostas, hotelaria, entre outros.
Já o estudo da consultora Cision indicava que o retorno mediático para os principais patrocinadores da selecção portuguesa terá ascendido a 85 milhões de euros.
Agora, o director-executivo do IPAM, Daniel Sá, indicou ao Negócios que a eliminação da equipa das Quinas nos oitavos-de-final, frente ao Uruguai, deverá colocar o impacto na economia portuguesa nos 394 milhões de euros.
O estudo do IPAM leva em conta diversos factores, entre os quais se destacam o consumo em casa, o consumo na restauração, a publicidade, as apostas online e as viagens de avião. Daniel Sá assinala que, independentemente do percurso da selecção nacional no Mundial, haveria sempre um impacto de 10 milhões de euros pelo acompanhamento que os portugueses fizessem da competição.
O impacto económico terá sido sentido por diversos sectores, desde as agências de publicidade à restauração, passando pelos hipermercados, cervejeiras, casas de apostas, hotelaria, entre outros.
Já o estudo da consultora Cision indicava que o retorno mediático para os principais patrocinadores da selecção portuguesa terá ascendido a 85 milhões de euros.