Notícia
Vitória de Portugal no Mundial de 2018 terá um impacto económico de 700 milhões
Se a selecção das 'quinas' não ultrapassar a fase de grupos, o que seria o pior resultado possível para a equipa campeã da Europa, o impacto seria de 333 milhões de euros.
29 de Maio de 2018 às 09:19
Uma vitória de Portugal no Campeonato do Mundo de futebol, na Rússia, traria um retorno económico de quase 700 milhões de euros, segundo um estudo publicado esta terça-feira, 29 de Maio, pelo Instituto Português de Administração de Marketing (IPAM).
Segundo o documento, o estudo prevê um impacto na economia portuguesa de 678 milhões de euros no caso de vitória no torneio, o que equivale a um gasto de 65 euros por cada português ao longo de 50 dias.
Se, por outro lado, a selecção das 'quinas' não ultrapassar a fase de grupos, o que seria o pior resultado possível para a equipa campeã da Europa, o impacto seria de 333 milhões de euros, ou 32 euros por cada português ao longo de 34 dias.
O impacto divide-se em várias áreas, do consumo em casa, que ascende a 35%, mas também na restauração (15%), publicidade (22%), apostas 'online' (6%) e o prémio monetário do desempenho (6%).
O cenário mais optimista maximiza o rendimento ao longo dos três jogos de preparação e os sete encontros da prova, num cenário em que o impacto aumenta "à medida que a competição avança", uma vez que também aumenta "a atenção dos adeptos".
No pior resultado possível, o impacto é ainda assim de 127 milhões de euros durante o estágio que antecede a prova e de 198 milhões pela participação na fase de grupos, sendo que acresce ainda um retorno de 10 milhões de euros pelo decurso da prova sem a formação de Fernando Santos.
Segundo o IPAM, as receitas vão contribuir para vários sectores e entidades, "como a Federação Portuguesa de Futebol, agências de publicidade, agências de meios, empresas de 'catering', transportes, hotelaria, cafés, restaurantes, segurança, limpeza, polícia, empresas de apostas, meios de comunicação social, gasolineiras, marcas desportivas, cervejeiras, hipermercados, entregas de comida ao domicílio, tabaqueiras, agências de viagens e hotelaria", entre outros.
Segundo a ficha técnica do estudo, coordenado por Daniel Sá, director executivo do IPAM, o documento teve por base o modelo de previsão económica desenvolvido pelo UKSport, sendo que "a fiabilidade das previsões originadas com este modelo tem variado entre os 64 e os 79% dos valores reais" após os eventos se realizarem.
O modelo científico utilizado pela instituição de ensino portuguesa acrescentou ainda várias variantes, nomeadamente a "definição de quatro momentos distintos de impacto, caracterização e quantificação dos indicadores económicos, a relação com a realidade social e económica do país, e introdução do fator de relação associado ao poder de compra".
Segundo o documento, o estudo prevê um impacto na economia portuguesa de 678 milhões de euros no caso de vitória no torneio, o que equivale a um gasto de 65 euros por cada português ao longo de 50 dias.
O impacto divide-se em várias áreas, do consumo em casa, que ascende a 35%, mas também na restauração (15%), publicidade (22%), apostas 'online' (6%) e o prémio monetário do desempenho (6%).
O cenário mais optimista maximiza o rendimento ao longo dos três jogos de preparação e os sete encontros da prova, num cenário em que o impacto aumenta "à medida que a competição avança", uma vez que também aumenta "a atenção dos adeptos".
No pior resultado possível, o impacto é ainda assim de 127 milhões de euros durante o estágio que antecede a prova e de 198 milhões pela participação na fase de grupos, sendo que acresce ainda um retorno de 10 milhões de euros pelo decurso da prova sem a formação de Fernando Santos.
Segundo o IPAM, as receitas vão contribuir para vários sectores e entidades, "como a Federação Portuguesa de Futebol, agências de publicidade, agências de meios, empresas de 'catering', transportes, hotelaria, cafés, restaurantes, segurança, limpeza, polícia, empresas de apostas, meios de comunicação social, gasolineiras, marcas desportivas, cervejeiras, hipermercados, entregas de comida ao domicílio, tabaqueiras, agências de viagens e hotelaria", entre outros.
Segundo a ficha técnica do estudo, coordenado por Daniel Sá, director executivo do IPAM, o documento teve por base o modelo de previsão económica desenvolvido pelo UKSport, sendo que "a fiabilidade das previsões originadas com este modelo tem variado entre os 64 e os 79% dos valores reais" após os eventos se realizarem.
O modelo científico utilizado pela instituição de ensino portuguesa acrescentou ainda várias variantes, nomeadamente a "definição de quatro momentos distintos de impacto, caracterização e quantificação dos indicadores económicos, a relação com a realidade social e económica do país, e introdução do fator de relação associado ao poder de compra".