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Mota-Engil ganha novos contratos no valor de 713 milhões

A Mota-Engil revelou esta segunda-feira que ganhou novos contratos, acrescentando à sua carteira de encomendas 713 milhões de euros.

A Mota-Engil vai pagar um dividendo de 13 cêntimos por acção, o que corresponde a 5,57% da cotação. A construtora liderada por Gonçalo Moura Martins vai entregar aos accionistas mais de 30 milhões de euros, o que representa mais de 60% dos lucros obtidos.
Miguel Baltazar/Negócios
20 de Abril de 2015 às 07:52
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A Mota-Engil revelou que vence a "adjudicação de vários contratos em África, América Latina e Portugal num valor global 713 milhões de euros, dos quais cerca de 68% contratados com clientes privados, incluindo a empresa brasileira Vale, com a qual foram celebrados contratos num montante de 333 milhões de euros", revela a empresa em comunicado emitido esta segunda-feira, 20 de Abril, para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

Em África, o montante de maior dimensão provém de Moçambique, onde foram celebrados contratos no valor total de 233 milhões de euros,

 

"Adicionalmente, na América Latina a Mota-Engil, através da sua participada no Brasil, a Empresa Construtora Brasil ("ECB"), assegurou a adjudicação de uma obra no valor de 380 milhões de reais (117 milhões de euros). A obra consiste na execução da infra-estrutura e das obras de arte especiais da duplicação da ferrovia Ferro de Carajás, numa extensão de 40 quilómetros no Estado do Maranhão, para a empresa brasileira Vale, num projecto com um prazo de 21 meses. Também em Portugal, a Mota-Engil ganhou contratos, relativos principalmente a uma infra-estrutura rodoviária e de construção civil, no montante de cerca de 30 milhões de euros", acrescenta a mesma fonte.

 

A Mota-Engil revelou ainda que registou no ano passado um resultado líquido de 50,55 milhões de euros, em linha com os lucros obtidos em 2013. Os resultados da empresa liderada por Gonçalo Moura Martins revelaram ainda que Portugal já só pesa um quarto na actividade da Mota-Engil.

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