Notícia
Mota Engil vende participação nos hospitais de Loures e Terceira por 21 milhões
A construtora portuguesa anunciou a venda das suas participações nas concessões do Hospital de Loures e da Ilha Terceira.
23 de Setembro de 2020 às 12:15
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O grupo Mota Engil chegou a acordo com a Horizon Equity Partners para a venda das participações em duas concessões hospitalares em Portugal, por 21 milhões de euros.
De acordo com o comunicado enviado pela empresa, a construtora vendeu as participações de 50% na HL - Sociedade Gestora do Edifício, dona da gestão do edifício do Hospital de Loures, e de 40% no capital da HAÇOR - Concessionária do Edifício do Hospital da Ilha Terceira, que detém a concessão para a gestão do edifício do Hospital da Ilha Terceira, ambas em regime de conceção, construção, financiamento, operação e manutenção por um período de 30 anos (até 2039).
"A operação global totaliza o montante de 'equity value' de 21 milhões de euros", segundo o comunicado da empresa, que refere que a concretização da transação fica dependente agora da aprovação do concedente e entidades financiadoras, não oposição da Autoridade da Concorrência, "assim como o não exercício do direito de preferência pelos restantes acionistas, de acordo com o habitual em operações similares".
A Mota-Engil garante que esta operação se insere "na prossecução da estratégia financeira de rotação de ativos concessionais maduros", desenvolvida desde há vários anos, visando a geração de valor, a otimização da sua estrutura de capital e o reforço da capacidade de investimento contínuo em Portugal.
Hoje, as ações da empresa desvalorizam 0,52% para os 1,44 euros por ação.
De acordo com o comunicado enviado pela empresa, a construtora vendeu as participações de 50% na HL - Sociedade Gestora do Edifício, dona da gestão do edifício do Hospital de Loures, e de 40% no capital da HAÇOR - Concessionária do Edifício do Hospital da Ilha Terceira, que detém a concessão para a gestão do edifício do Hospital da Ilha Terceira, ambas em regime de conceção, construção, financiamento, operação e manutenção por um período de 30 anos (até 2039).
A Mota-Engil garante que esta operação se insere "na prossecução da estratégia financeira de rotação de ativos concessionais maduros", desenvolvida desde há vários anos, visando a geração de valor, a otimização da sua estrutura de capital e o reforço da capacidade de investimento contínuo em Portugal.
Hoje, as ações da empresa desvalorizam 0,52% para os 1,44 euros por ação.