Notícia
Mota-Engil ganha contrato de 280 milhões em Angola
A construtora liderada por Gonçalo Moura Martins ganhou um contrato em parceria de reabilitação e construção rodoviária em Angola, num valor de 335 milhões de dólares (cerca de 281 milhões de euros ao câmbio atual).
A Mota-Engil assinou um contrato em Angola no valor de cerca de 335 milhões de dólares (281 milhões de euros ao câmbio atual) para a reabilitação de uma estrada e a construção de uma outra, indicou esta segunda-feira a construtora liderada por Gonçalo Moura Martins.
Em comunicado enviado à CMVM, a empresa detalha que o contrato foi assinado pela subsidiária Mota-Engil Angola "em parceria 50/50 com a empresa Omatapalo, S.A.".
O contrato abrange a "reabilitação da EN 230 entre as localidades de Muamussanda na Província da Lunda Norte e Saurimo na Província de Lunda Sul numa extensão de 267 kms. Faz ainda parte da presente empreitada a construção da nova Variante Circular
de Saurimo numa extensão de 39,5 kms, totalizando assim o projeto 306,5 kms", precisa a Mota-Engil.
O contrato, avaliado em cerca de 335 milhões de dólares, terá a duração de 18 meses e arranca de imediato, correspondendo ao "reforço da carteira de encomendas na componente de infraestrutura rodoviária, diversificando assim o tipo de obras em execução naquele mercado, aspeto fundamental na política de mitigação de riscos e maximização da utilização dos ativos que o grupo dispõe no país", assinala ainda a construtora.
A Mota-Engil registou em agosto o melhor desempenho mensal em bolsa desde janeiro de 2013, impulsionada pelo anúncio, na semana passada, de uma parceria com a chinesa CCCC, que assumirá uma participação de mais de 30% na construtora controlada pela família de António Mota.
Em comunicado enviado à CMVM, a empresa detalha que o contrato foi assinado pela subsidiária Mota-Engil Angola "em parceria 50/50 com a empresa Omatapalo, S.A.".
de Saurimo numa extensão de 39,5 kms, totalizando assim o projeto 306,5 kms", precisa a Mota-Engil.
O contrato, avaliado em cerca de 335 milhões de dólares, terá a duração de 18 meses e arranca de imediato, correspondendo ao "reforço da carteira de encomendas na componente de infraestrutura rodoviária, diversificando assim o tipo de obras em execução naquele mercado, aspeto fundamental na política de mitigação de riscos e maximização da utilização dos ativos que o grupo dispõe no país", assinala ainda a construtora.
A Mota-Engil registou em agosto o melhor desempenho mensal em bolsa desde janeiro de 2013, impulsionada pelo anúncio, na semana passada, de uma parceria com a chinesa CCCC, que assumirá uma participação de mais de 30% na construtora controlada pela família de António Mota.