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Crescimento internacional não compensou quebra da Soares da Costa em Portugal

Angola e Estados Unidos reforçaram peso no volume de negócios da Soares da Costa. Pipeline de propostas do grupo em fase de concurso ou decisão atinge 6 mil milhões de euros

15 de Abril de 2013 às 16:49
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O volume de negócios da Soares da Costa recuou em 2012 8% para 802 milhões de euros, não tendo o crescimento conseguido pelo grupo em Angola e Estados Unidos, de 9% e 10%, respectivamente, compensado a quebra no mercado nacional.

 

De acordo com os resultados anuais apresentados esta segunda-feira o volume de negócios do grupo em Portugal recuou 28%, tendo a actividade de construção no país caído 39% face a 2011. Uma queda que levou a que no total o volume de negócios da área da construção sofresse um recuo de 11%, de 796,2 para 712,5 milhões.

 

No imobiliário o grupo registou um crescimento de 21%, enquanto nas concessões decresceu 16% e na Energia Própria 81%.

 

Em Portugal, o volume de negócios do grupo passou de 329 para 236 milhões de euros de 2011 para 2012. Já em Angola subiu de 325 para 353 milhões de euros e nos EUA de 114 para 126 milhões. Em Moçambique o volume de negócios do grupo recuou 19% de 80 para 65 milhões.

 

A 31 de Dezembro a carteira de encomendas do grupo ascendia a 1.048 milhões de euros, dos quais 80%, ou 838 milhões, dizem respeito ao mercado internacional. No mercado doméstico o grupo tem em carteira 210 milhões.

 

Angola representa 50% da carteira internacional, seguida dos EUA (18%) e Moçambique  (14%). Omã tinha no final de 2012 um peso de 3% nas encomendas, enquanto Brasil e Roménia representavam 1% cada.

 

A Soares da Costa angariou já nos primeiros três meses deste ano obras no valor de 153 milhões de euros, tendo o grupo neste momento um pipeline de propostas em fase de concurso ou decisão no valor de 6 mil milhões de euros.

 

 

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