Notícia
Reino Unido já recuperou 84% do dinheiro injectado no Lloyds
O erário público britânico voltou a reduzir a sua participação no banco liderado por António Horta Osório. Desde que começou a vender participações na instituição, já recuperou 19,9 dos 23,8 mil milhões de euros injectados no banco.
O Governo britânico voltou a reduzir a sua presença no capital do Lloyds, banco intervencionado pelo Estado na sequência da crise económica de 2008.
De acordo com um comunicado emitido esta terça-feira, 22 de Novembro pelo Ministério das Finanças do Reino Unido, a participação nas mãos do erário público está agora abaixo dos 8%, em resultado da venda em mercado.
Esta alienação já permitiu, segundo o titular da pasta Philip Hammond, recuperar cerca de 84% do montante injectado no banco. Dos 20,3 mil milhões de libras (23,8 mil milhões de euros à cotação actual), o Estado já obteve de volta 17 mil milhões de libras (ou 19 mil milhões de euros).
As contas sobre o resultado do resgate ao Lloyds, liderado pelo português António Horta Osório, incluem além do produto da venda também os dividendos recebidos em resultado da detenção de acções. O valor da alienação reverte para abater à dívida soberana.
"Vender as nossas acções no Lloyds Banking Group e garantir que recuperamos todo o dinheiro que os contribuintes injectaram no banco durante a crise financeira é uma das minhas principais prioridades enquanto titular das Finanças. Estou satisfeito que continuemos a reduzir a nossa presença no Lloyds e que tenhamos recuperado mais de 17 mil milhões de libras para os contribuintes," afirmou Hammond, citado no comunicado.
O erário público do Reino Unido ficou com 43,4% do capital do Lloyds em 2009, depois da fusão entre o HBOS e este último banco. A venda das participações estatais começou em Setembro de 2013.
Os títulos do Lloyds somam 1,49% para 0,59 libras.
De acordo com um comunicado emitido esta terça-feira, 22 de Novembro pelo Ministério das Finanças do Reino Unido, a participação nas mãos do erário público está agora abaixo dos 8%, em resultado da venda em mercado.
As contas sobre o resultado do resgate ao Lloyds, liderado pelo português António Horta Osório, incluem além do produto da venda também os dividendos recebidos em resultado da detenção de acções. O valor da alienação reverte para abater à dívida soberana.
"Vender as nossas acções no Lloyds Banking Group e garantir que recuperamos todo o dinheiro que os contribuintes injectaram no banco durante a crise financeira é uma das minhas principais prioridades enquanto titular das Finanças. Estou satisfeito que continuemos a reduzir a nossa presença no Lloyds e que tenhamos recuperado mais de 17 mil milhões de libras para os contribuintes," afirmou Hammond, citado no comunicado.
Ainda no início de Outubro, foi revelado que o Tesouro do Reino Unido ia retomar a venda de acções do banco Lloyds. O Tesouro do Reino Unido recebeu instruções do Governo britânico para, nos próximos 12 meses, concluir a venda da participação de 9,1% que ainda detém no Lloyds.
O erário público do Reino Unido ficou com 43,4% do capital do Lloyds em 2009, depois da fusão entre o HBOS e este último banco. A venda das participações estatais começou em Setembro de 2013.
Os títulos do Lloyds somam 1,49% para 0,59 libras.