Notícia
PS quer ter acesso a auditorias internas da CGD
O partido já pediu ao conselho de administração da Caixa Geral de Depósitos para enviar os vários relatórios de auditoria interna. Entre 2000 e 2015, foram realizadas mais de duas mil ações sobre entidades do grupo CGD
O PS quer ter acesso aos vários relatórios de auditoria interna da Caixa Geral de Depósitos (CGD). Isto depois de, entre 2000 e 2015, se terem realizado mais de duas mil ações sobre entidades do grupo CGD. O pedido já foi feito ao banco estatal liderado por Paulo Macedo.
"No seguimento do ofício n.º 71/19 do conselho de administração da CGD aferimos terem ocorrido, entre os anos 2000 e 2015, 2.181 ações de auditoria interna sobre entidades do Grupo CGD, estruturas centrais e processos, rede comercial e sistemas de gestão da qualidade, sistemas de gestão", lê-se no comunicado enviado às redações esta segunda-feira, 15 de abril.
Neste sentido, o vice-presidente da bancada do PS João Paulo Correia pediu à administração do banco estatal os vários relatórios de auditoria interna "ao financiamento a grandes empresas, aos fundos de investimento imobiliário, à sucursal de Espanha, à Caixa - Banco de Investimento e à gestão de risco".
Este pedido é feito no âmbito da segunda comissão parlamentar de inquérito à gestão da CGD. Nesta iniciativa, os deputados já ouviram os responsáveis da EY que realizaram a auditoria a 16 anos de gestão do banco público. E revelou que foram concedidos créditos perante o parecer desfavorável da direção de risco.
Mas também o atual governador do Banco de Portugal, Carlos Costa, e o antigo governador, Vítor Contâncio, além dos órgãos de fiscalização da instituição financeira: Manuel de Oliveira Rego, o antigo revisor oficial de contas, e Paz Ferreira, ex-presidente da comissão de auditoria da CGD.
Esta terça-feira será a vez de os deputados ouvirem o testemunho de Alexandre Santos, diretor de empresas sul da CGD.
"No seguimento do ofício n.º 71/19 do conselho de administração da CGD aferimos terem ocorrido, entre os anos 2000 e 2015, 2.181 ações de auditoria interna sobre entidades do Grupo CGD, estruturas centrais e processos, rede comercial e sistemas de gestão da qualidade, sistemas de gestão", lê-se no comunicado enviado às redações esta segunda-feira, 15 de abril.
Este pedido é feito no âmbito da segunda comissão parlamentar de inquérito à gestão da CGD. Nesta iniciativa, os deputados já ouviram os responsáveis da EY que realizaram a auditoria a 16 anos de gestão do banco público. E revelou que foram concedidos créditos perante o parecer desfavorável da direção de risco.
Mas também o atual governador do Banco de Portugal, Carlos Costa, e o antigo governador, Vítor Contâncio, além dos órgãos de fiscalização da instituição financeira: Manuel de Oliveira Rego, o antigo revisor oficial de contas, e Paz Ferreira, ex-presidente da comissão de auditoria da CGD.
Esta terça-feira será a vez de os deputados ouvirem o testemunho de Alexandre Santos, diretor de empresas sul da CGD.