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Parlamento envia audições de Moniz da Maia e António Barão para o Ministério Público
A comissão parlamentar de inquérito ao Novo Banco vai enviar para o Ministério Público as audições de Moniz da Maia e de António Barão.
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O Parlamento decidiu enviar para o Ministério Público as audições de António Barão, ex-gerente de sociedades imobiliárias, e de Bernardo Moniz da Maia, um dos grandes devedores do Novo Banco. A sua ida à comissão parlamentar de inquérito ao Novo Banco gerou muitas crítcas pelos poucos esclarecimentos e "faltas de memória".
A decisão foi anunciada pelo presidente da comissão parlamentar de inquérito ao Novo Banco, Fernando Negrão, esta segunda-feira, 10 de maio, depois de questionar os deputados presentes nesta iniciativa.
Foi também tomada antes de arrancar a audição de Luís Filipe Vieira, dono da Promovalor, um dos grandes devedores do Novo Banco e que gerou perdas de 180 milhões de euros para o banco liderado por António Ramalho.
A audição de Bernardo Moniz da Maia, grande devedor do Novo Banco, terminou com críticas dos deputados às "falhas de memória" e "poucos esclarecimentos".
(Notícia atualizada às 15:29.)
A decisão foi anunciada pelo presidente da comissão parlamentar de inquérito ao Novo Banco, Fernando Negrão, esta segunda-feira, 10 de maio, depois de questionar os deputados presentes nesta iniciativa.
A audição de Bernardo Moniz da Maia, grande devedor do Novo Banco, terminou com críticas dos deputados às "falhas de memória" e "poucos esclarecimentos".
"Não me recordo dessa situação", "não consigo transmitir isso com a clareza que gostaria", "não tenho ideia disso", "não sei responder com precisão" ou "não sei os nomes" foram algumas das respostas que Bernardo Moniz da Maia foi dando ao longo da sua audição.
(Notícia atualizada às 15:29.)
