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Montepio apresenta nova marca esta semana

O Montepio está prestes a dar início a uma nova fase. Depois do registo da marca, e da alteração na liderança, o banco prepara-se para apresentar a nova imagem.

Rita Atalaia ritaatalaia@negocios.pt 17 de Fevereiro de 2019 às 15:00

O Montepio está prestes a entrar numa nova fase, depois da mudança da marca comercial e da liderança da instituição financeira. É já nesta semana que Dulce Mota, a agora presidente executiva do banco, vai apresentar a nova imagem da instituição financeira. 
 

Foi no início deste mês que a Caixa Económica passou a Banco Montepio. O pedido de registo apresentado pela instituição financeira foi aceite. Depois, a entidade deu início à reformulação dos canais digitais, uma mudança que já é visível no "site" do banco. 

Faltava apenas mudar a imagem dos balcões através da substituição dos elementos de identificação das agências. É esta mudança que vai arrancar na próxima semana e que vai ser apresentada por Dulce Mota, CEO do Banco Montepio, apurou o Negócios. 

 
"Cumpridos que foram os trâmites legais, estaremos em condições de lançar a nova marca comercial e a nova imagem do banco, iniciando-se proximamente o processo de substituição dos elementos de identificação nos balcões, bem como de reformulação dos canais digitais", afirmou Carlos Tavares aos colaboradores, quando ainda era CEO do banco.

Este cargo passou agora para Dulce Mota, naquela que foi outra mudança dentro do banco detido pela Associação Mutualista. A ex-presidente executiva do Activobank assumiu na última semana a liderança do Montepio. Isto depois de a proposta de João Ermida para ocupar o cargo de "chairman" ter sido substituída por uma outra para que seja administrador não executivo.

 

Carlos Tavares passou assim a "chairman" do Montepio e deixou de acumular os dois cargos - de presidente e presidente executivo - algo que acontecia desde que entrou no banco, em março do ano passado.

Isto depois de o nome de Álvaro Nascimento ter chegado a estar em cima da mesa para "chairman", mas não ter encontrado consenso dentro da Associação Mutualista. E de Nuno Mota Pinto ter sido recusado pelo supervisor por não ter currículo na banca de retalho que lhe permitisse assumir a presidência executiva do Montepio. O gestor manteve-se, ainda assim, na lista de órgãos sociais do banco, o mesmo que aconteceu agora a João Ermida.

 

Na sua primeira intervenção enquanto CEO do Banco Montepio, Dulce Mota afirmou ter aceitado o "enorme desafio [de liderar o Montepio] para permitir que o banco acompanhe a transformação digital do setor, acrescentando que quer que a instituição financeira "passe a ser um 'player' que, junto da sua base de clientes, ofereça e disponibilize aquilo que são as soluções que o mundo de hoje exige". 

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