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Investigação criminal da CGD "deve ser feita em recato"

Paulo Marcos, presidente do Sindicato Nacional dos Quadros e Técnicos Bancários (SNQTB), considera que, mais do que um julgamento público sobre a gestão da CGD, deve haver uma "investigação policial e criminal, que deve ser feita em recato".

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A gestão da Caixa Geral de Depósitos (CGD) entre 2000 e 2015 está a ser analisada na nova comissão parlamentar de inquérito. Mas, mais do que um julgamento público, Paulo Marcos, presidente do Sindicato Nacional dos Quadros e Técnicos Bancários (SNQTB), defende uma investigação criminal "que deve ser feita em recato". 

Em entrevista ao Negócios e Antena 1, Paulo Marcos afirma que a primeira comissão de inquérito "não foi tão longe" quanto a sociedade esperava. 

Na nova iniciativa, o presidente do sindicato bancário diz haver um "tempo de julgamento público" e um "tempo de investigação policial e criminal, que deve ser feita em recato, e deve ser célere e acutilante". 

Paulo Marcos relembra ainda que nenhum trabalhador do banco estatal ou algum dos atuais gestores, numa equipa liderada por Paulo Macedo, teve alguma responsabilidade na eventual concessão de crédito que possa ter resultados em perdas avultadas para a instituição financeira.
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