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"Créditos fiscais" podem tornar Estado accionista dos bancos
O Estado ainda pode vir a ser accionista do Novo Banco e de outras instituições devido aos "créditos fiscais". A possibilidade resulta do regime especial dos activos por impostos diferidos (AID) que permite aos bancos não deduzir AID à solidez.
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O Estado ainda poderá vir a ser accionista do Novo Banco, bem como de outras instituições financeiras, devido aos "créditos fiscais". Esta possibilidade ficou consagrada na lei que define o regime especial dos activos por impostos diferidos (AID), destinado a permitir que os bancos não sejam obrigados a deduzir parte dos AID aos seus fundos próprios. Um sistema a que aderiram também a CGD, o BCP, o BPI e o Banif.
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