Notícia
Cinco maiores bancos com menos 807 trabalhadores e 193 agências num ano
Segundo os dados dos bancos (Caixa Geral de Depósitos, BCP, BPI, Santander Totta e Novo Banco) nas apresentações de resultados dos primeiros nove meses deste ano, o número de trabalhadores passou de 31.328 pessoas no final de setembro de 2018 para 30.521 no mesmo período deste ano.
09 de Novembro de 2019 às 17:37
Os cinco maiores bancos a operar em Portugal registaram um agregado de menos 807 trabalhadores e 193 agências entre o final de setembro de 2018 e o mesmo período deste ano, de acordo com dados das instituições.
Segundo os dados dos bancos (Caixa Geral de Depósitos, BCP, BPI, Santander Totta e Novo Banco) nas apresentações de resultados dos primeiros nove meses deste ano, o número de trabalhadores passou de 31.328 pessoas no final de setembro de 2018 para 30.521 no mesmo período deste ano.
Em termos de agências, estes bancos passaram de 2.550 no final de setembro de 2018 para 2.357 no mesmo período deste ano.
Destes cinco bancos, apenas o BCP registou um aumento de trabalhadores (129), já que passou de 7.130 no final de setembro de 2018 para 7.259 no mesmo período deste ano.
Nas reduções de trabalhadores, o banco que lidera a contagem é a Caixa Geral de Depósitos, que entre setembro de 2018 e o mesmo período de 2019 reduziu 391 pessoas (de 7.812 para 7.421).
Segue-se o Santander Totta, com menos 355 funcionários (de 6.626 para 6.271), o Novo Banco, com menos 161 trabalhadores (4.862 para 4.701), e o BPI, que perdeu 29 colaboradores (de 4.898 para 4.869).
Nas agências, é a operação do espanhol Santander em Portugal que lidera, já que entre setembro de 2018 e o mesmo período de 2019 perdeu 118 agências (passou de 657 para 539).
Na contabilidade das reduções de balcões segue-se o BCP, com uma redução de 42 agências (568 para 526 entre setembro de 2018 e o mesmo período de 2019).
Mais abaixo ficaram o BPI (menos 14 agências, passou de 421 para 407), a Caixa Geral de Depósitos (menos 12, de 522 para 510) e o Novo Banco (menos sete, de 382 para 375)
Os cinco maiores bancos em Portugal contabilizaram lucros agregados de 983,1 milhões de euros até setembro deste ano, uma diminuição de 405,4 milhões de euros face ao registado no mesmo período de 2018.
Os 983,1 milhões de euros conhecidos na totalidade na sexta-feira, após apresentações de resultados do Novo Banco e da Caixa Geral de Depósitos (CGD), relevam que o resultado agregado foi apenas afetado pelos prejuízos do Novo Banco (572,3 milhões de euros).
Segundo os dados dos bancos (Caixa Geral de Depósitos, BCP, BPI, Santander Totta e Novo Banco) nas apresentações de resultados dos primeiros nove meses deste ano, o número de trabalhadores passou de 31.328 pessoas no final de setembro de 2018 para 30.521 no mesmo período deste ano.
Destes cinco bancos, apenas o BCP registou um aumento de trabalhadores (129), já que passou de 7.130 no final de setembro de 2018 para 7.259 no mesmo período deste ano.
Nas reduções de trabalhadores, o banco que lidera a contagem é a Caixa Geral de Depósitos, que entre setembro de 2018 e o mesmo período de 2019 reduziu 391 pessoas (de 7.812 para 7.421).
Segue-se o Santander Totta, com menos 355 funcionários (de 6.626 para 6.271), o Novo Banco, com menos 161 trabalhadores (4.862 para 4.701), e o BPI, que perdeu 29 colaboradores (de 4.898 para 4.869).
Nas agências, é a operação do espanhol Santander em Portugal que lidera, já que entre setembro de 2018 e o mesmo período de 2019 perdeu 118 agências (passou de 657 para 539).
Na contabilidade das reduções de balcões segue-se o BCP, com uma redução de 42 agências (568 para 526 entre setembro de 2018 e o mesmo período de 2019).
Mais abaixo ficaram o BPI (menos 14 agências, passou de 421 para 407), a Caixa Geral de Depósitos (menos 12, de 522 para 510) e o Novo Banco (menos sete, de 382 para 375)
Os cinco maiores bancos em Portugal contabilizaram lucros agregados de 983,1 milhões de euros até setembro deste ano, uma diminuição de 405,4 milhões de euros face ao registado no mesmo período de 2018.
Os 983,1 milhões de euros conhecidos na totalidade na sexta-feira, após apresentações de resultados do Novo Banco e da Caixa Geral de Depósitos (CGD), relevam que o resultado agregado foi apenas afetado pelos prejuízos do Novo Banco (572,3 milhões de euros).