Notícia
BE questiona Governo sobre acções junto da Associação Mutualista Montepio Geral
Os bloquistas apresentaram um requerimento no Parlamento em que questionam o Governo sobre o acompanhamento da situação da Associação Mutualista Montepio Geral.
30 de Março de 2017 às 19:04
O grupo parlamentar do Bloco de Esquerda (BE) apresentou esta quinta-feira, 30 de Março, um requerimento no Parlamento para questionar o Governo do PS sobre o acompanhamento da situação da Associação Mutualista Montepio Geral (AMMG).
No documento, dirigido ao Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, que tem a tutela daquela instituição financeira, os bloquistas perguntam a Vieira da Silva quais as acções que tomou para "apurar a credibilidade dos factos noticiados", designadamente irregularidades várias publicadas na imprensa portuguesa.
O BE questiona ainda o executivo socialista sobre eventuais medidas a tomar para "salvaguardar os interesses dos associados e a continuidade das actividades desta instituição centenária".
Hoje mesmo, o vice-presidente da bancada do PSD António Leitão Amaro criticou uma entrevista do ministro das Finanças, Mário Centeno, ao jornal Público e à Rádio Renascença, na qual, quando questionado sobre o assunto, o membro do Governo revela-se "descansado" quanto ao seu "trabalho".
O presidente da AMMG, que já liderou entidade bancária Caixa Económica Montepio Geral (CEMG), foi constituído arguido num processo em que é suspeito de ter recebido indevidamente 1,5 milhões de euros do empresário da construção civil José Guilherme, confirmou recentemente à agência Lusa fonte ligada à investigação.
A mesma fonte precisou à Lusa que Tomás Correia não é arguido na "Operação Marquês", mas num outro inquérito autónomo resultante de elementos recolhidos naquela investigação em que o ex-primeiro-ministro José Sócrates é um dos arguidos.
No documento, dirigido ao Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, que tem a tutela daquela instituição financeira, os bloquistas perguntam a Vieira da Silva quais as acções que tomou para "apurar a credibilidade dos factos noticiados", designadamente irregularidades várias publicadas na imprensa portuguesa.
Hoje mesmo, o vice-presidente da bancada do PSD António Leitão Amaro criticou uma entrevista do ministro das Finanças, Mário Centeno, ao jornal Público e à Rádio Renascença, na qual, quando questionado sobre o assunto, o membro do Governo revela-se "descansado" quanto ao seu "trabalho".
O presidente da AMMG, que já liderou entidade bancária Caixa Económica Montepio Geral (CEMG), foi constituído arguido num processo em que é suspeito de ter recebido indevidamente 1,5 milhões de euros do empresário da construção civil José Guilherme, confirmou recentemente à agência Lusa fonte ligada à investigação.
A mesma fonte precisou à Lusa que Tomás Correia não é arguido na "Operação Marquês", mas num outro inquérito autónomo resultante de elementos recolhidos naquela investigação em que o ex-primeiro-ministro José Sócrates é um dos arguidos.
