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Amado responde ao manifesto da banca com defesa de um grande banco português

O presidente do BCP não comenta o manifesto sobre a reconfiguração da banca portuguesa. Mas apela à necessidade de haver "um banco privado português de referência. E avisa: "o BCP está no caminho certo".

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02 de Maio de 2016 às 19:05
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Nuno Amado apela à necessidade de "que exista um banco privado português de referência", em resposta ao manifesto sobre a reconfiguração da banca portuguesa. Para o banqueiro, "o BCP, no caminho que está a fazer, está no caminho certo" para ocupar esse lugar.

 

O líder do BCP recusou comentar as posições assumidas pelos economistas, ex-governante se académicos que subscrevem o documento. Mas não deixou de expor as suas posições sobre como deve evoluir o sistema.

 

"Para mim, o fundamental é haver um nível de concorrência adequado no mercado português. Diversificado. De diversas origens", sublinhou, apelando a que existe "um banco privado português de referência".

 

"A origem do capital é relevante. Mas muitos bancos têm capital internacional. No BCP isso também acontece. Mais de 50% é de accionistas portugueses", defendeu.

 

Nuno Amado apontou ainda como fundamental para o sistema bancário português a "capacidade de atrair capital. A gestão também é importante".

 

Mas, para o banqueiro, "há uma terceira componente, que se esquece muito, que é onde está o centro de decisão e onde o banco consolida". Uma ideia que surge em linha com a defesa de haver um "banco privado português de referência", lugar que, admite possa ser ocupado pelo BCP. "Tivemos um enquadramento muito exigente para podermos ser um banco que se foca muito em Portugal e no mundo português". 

 

 

 

 

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