Notícia
GM investe dois mil milhões de dólares na fabricante de camiões elétricos Nikola
A General Motors (GM) vai comprar uma participação de 11% na Nikola, fabricante de camiões elétricos e a hidrogénio.
A General Motors (GM) vai adquirir uma participação de 11% no capital da Nikola, fabricante de camiões e pick-ups elétricos e a hidrogénio, foi anunciado esta terça-feira. O grupo automóvel vai investir dois mil milhões de dólares na aquisição.
A GM irá nomear um elemento para o conselho de administração da Nikola e irá fornecer a empresa com baterias elétricas.
A parceria é vista como uma excelente "vitamina" para a Nikola pelos analistas, que defendem que a fabricante de camiões poderá ganhar uma forte presença nos EUA mais rapidamente.
A parceria é vista como potencialmente um "game changing step" para a Nikola por Daniel Ives, analista da Wedbush Securities, numa nota a que o Negócios teve acesso.
Ives destaca que a Nikola terá acesso à tecnologia e infraestrutura da GM de baterias e células de combustível para produzir a pick-up Badger e os camiões nos próximos anos.
E, sublinha, "a Nikola antecipa poupança de mais de quatro mil milhões de dólares em custos com baterias e sistemas de propulsão (powertrains) na próxima década e mais de mil milhões em custos de engenharia e homologação".
Trata-se de "uma enorme injeção no braço da Nikola e cimenta a credibilidade, não só para a produção do Badger, que deverá arrancar em finais de 2022, mas também para as ambições da empresa para células de combustível de hidrogénio", reforça ainda Daniel Ives.
As ações da Nikola avançam mais de 20% nos primeiros minutos de negociação em Wall Street.
A GM irá nomear um elemento para o conselho de administração da Nikola e irá fornecer a empresa com baterias elétricas.
A parceria é vista como potencialmente um "game changing step" para a Nikola por Daniel Ives, analista da Wedbush Securities, numa nota a que o Negócios teve acesso.
Ives destaca que a Nikola terá acesso à tecnologia e infraestrutura da GM de baterias e células de combustível para produzir a pick-up Badger e os camiões nos próximos anos.
E, sublinha, "a Nikola antecipa poupança de mais de quatro mil milhões de dólares em custos com baterias e sistemas de propulsão (powertrains) na próxima década e mais de mil milhões em custos de engenharia e homologação".
Trata-se de "uma enorme injeção no braço da Nikola e cimenta a credibilidade, não só para a produção do Badger, que deverá arrancar em finais de 2022, mas também para as ambições da empresa para células de combustível de hidrogénio", reforça ainda Daniel Ives.
As ações da Nikola avançam mais de 20% nos primeiros minutos de negociação em Wall Street.