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PS avalia redução da TSU a empresas que criem emprego

Os socialistas apresentam à hora de almoço o cenário macroeconómico para os próximos anos. O Correio da Manhã antecipa que o PS vai contar com uma descida da taxa social única às empresas que criem emprego – e uma subida àquelas que despeçam trabalhadores.

Bruno Simão/Negócios
21 de Abril de 2015 às 10:05
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Mexer na taxa social única (TSU) também está nos planos do PS, embora de forma bem distinta daquela que o Governo anunciou. Segundo escreve esta terça-feira o Correio da Manhã, o PS vai incluir, no seu cenário macroeconómico, uma descida deste encargo para as empresas que criem mais emprego. Em sentido inverso, aquelas que despedirem mais trabalhadores serão confrontadas com uma subida da taxa.

 

Em cima da mesa poderá estar também a criação de um contrato único de trabalho, para combater o trabalho precário, durante um período experimental de seis meses. Também deverá ser anunciada a reposição dos salários na Função Pública já em 2016, prossegue o CM.

 

O Diário de Notícias, por seu turno, antecipa que os 12 sábios vão propor ao PS a atribuição de um subsídio a trabalhadores pobres, que custaria cerca de 350 milhões de euros e teria como destino os 440 mil empregados que ganham menos de 411 euros por mês. A ideia é que este subsídio se pague a si mesmo: com mais rendimento, o consumo aumenta, pelo que há mais receita de impostos.

 

O estudo dos 12 economistas será apresentado esta terça-feira, às 12h, por António Costa e Mário Centeno. O trabalho dos 12 sábios inclui o cenário macroeconómico até 2019 e servirá de base ao programa eleitoral dos socialistas, cujo anúncio está marcado para 6 de Junho.

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