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Novos condutores podem ter de aprender a usar desfibrilhador
Grupo de trabalho criado pelo Ministério da Saúde propõe que a obtenção da carta de condução passe a estar dependente da aprendizagem da utilização de um desfibrilhador.
Negócios
22 de Agosto de 2018 às 09:19
Os novos condutores poderão ter de aprender a usar um desfibrilhador para obter a carta de condução. Esta é uma das propostas que consta do relatório final do grupo de trabalho criado pelo Ministério da Saúde para estudar a requalificação do Programa Nacional de Desfibrilhação Automática Externa, avança esta quarta-feira, 22 de Agosto, o Jornal de Notícias.
"Como medida de grande impacto, a longo prazo, preconiza-se a implementação da formação SBV [suporte básico de vida] – DAE [Desfibrilhação Automática Externa] no contexto do processo de obtenção da carta de condução", cita o Jornal de Notícias, do documento.
Esta é uma medida de impacto alargado, que deverá ser complementar a outras de implementação prioritária, como seja a formação obrigatória para forças de segurança, nadadores-salvadores, tripulação de aviões, alunos do ensino secundário e de cursos superiores de Ciências da Saúde e de Desporto, tripulantes de ambulâncias, novos vigilantes de empresas de segurança e novos oficiais da marinha mercante.
Além disso, o grupo de trabalho recomenda que passem a estar instalados equipamentos de DAE em todos os locais onde passem em média mil pessoas por dia.
"Como medida de grande impacto, a longo prazo, preconiza-se a implementação da formação SBV [suporte básico de vida] – DAE [Desfibrilhação Automática Externa] no contexto do processo de obtenção da carta de condução", cita o Jornal de Notícias, do documento.
Além disso, o grupo de trabalho recomenda que passem a estar instalados equipamentos de DAE em todos os locais onde passem em média mil pessoas por dia.