Notícia
Se a bateria descarregar, o seguro cobre?
Em alguns casos, sim. Noutros, não. Há cada vez mais apólices com coberturas específicas para veículos elétricos, mas o tradicional seguro automóvel pode ser suficiente.
21 de Agosto de 2018 às 11:59
"A bateria está fraca." "A bateria está fraca." "A bateria está fraca." Pode até nem lhe apetecer, mas acredite que não é boa ideia ignorar o aviso emitido em voz alta (com aquele tom igual ao de todas as senhoras que moram nos GPS), agora, que a carga da bateria desceu abaixo dos 20 por cento. A viagem pode não ser longa, mas as subidas exigem um consumo acrescido de energia e é provável que encoste à beira da estrada ainda antes de entrar, quem sabe, no Sobral de Monte Agraço ou em qualquer outro local alcandorado num ponto elevado. Se estiver uma tarde de sol tórrido, é mau. Se estiver a chover torrencialmente, é péssimo. E, se tiver uma criança a fazer birra no banco de trás, é uma tragédia.
É nesta altura que o transporte da viatura com bateria a zeros para o posto de carregamento mais próximo lhe vai saber a água no deserto. As seguradoras também sabem disso. Tal como sabem que o número de veículos elétricos mais do que duplicou no último ano. As contas da Associação Automóvel de Portugal (ACAP) revelam que só em 2017 foram comercializados 1.640 elétricos, quando em todos os anos anteriores haviam sido vendidos 2.053 veículos.
O potencial de crescimento deste nicho de mercado mantém-se em 2018, com 1.184 carros vendidos só nos primeiros quatro meses. Não deixa de ser um nicho, mas o seguro automóvel tradicional pode vir a deixar de ser suficiente para responder a todas as necessidades dos condutores mais amigos do ambiente. Para descobrir a melhor solução, a Decoproteste estudou os preços das apólices com recurso a dois clientes-mistério.
"Quero um seguro para o meu carro elétrico, se faz favor"
O cliente-mistério que protagonizou a recolha de preços preparava-se para comprar um carro novo, exclusivamente elétrico, e tencionava recolher o maior número de simulações possível para, em função dos resultados, tomar uma decisão. Seguiu, então, as pisadas de qualquer cidadão que se lança nesta aventura de comparar preços de seguros. Visitou mediadores da Ageas, Allianz, CA Seguros, Fidelidade, Generali, Groupama, Liberty, Lusitania, Mapfre, Tranquilidade, Victoria e Zurich.
Na internet, pesquisou os simuladores online da Direct, Logo, N Seguros, OK! teleseguros e Seguros Continente.
Nuno, o nome fictício do nosso primeiro cliente-mistério, tem 40 anos e um histórico de sinistralidade dos últimos cinco anos imaculado. Aliás, não adianta querer enganar a seguradora, porque a base de dados dos acidentes participados a companhias de seguros é integralmente partilhada por todas, pelo que a eventual batida de há quatro anos ainda lá está registada, para quem a quiser consultar.
Para o perfil de condutor de Nuno, as seguradoras diretas, que vendem exclusivamente por telefone ou internet, apresentam as soluções mais tentadoras.
Na Seguros Continente, Nuno encontrou não só o melhor equilíbrio entre qualidade e preço para um cenário de compra do Renault ZOE (295,05 euros anuais), como também para a possível aquisição de um BMW Série i3 (376,29 euros anuais). As poupanças conseguidas ultrapassam os 250 euros anuais, face à média praticada pela concorrência (ver esquema ao lado).
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Quanto custa?
Nuno e João, os clientes-mistério da Decoproteste, tencionam comprar um carro elétrico. Simularam a contratação de um seguro para dois veículos (os mais vendidos de cada segmento). Pediram um seguro com 2% de franquia para as coberturas de danos próprios, incêndio, raio e explosão; de furto ou roubo; de choque, colisão e capotamento; e ainda com assistência em viagem e proteção para ocupantes.
www.deco.proteste.pt/seguro-auto
Procura uma solução? Pode obter uma simulação personalizada, comparar propostas e contratar a opção selecionada no nosso simulador. O processo é feito online, mas pode contar com a ajuda de um call center especializado. A DECO PROTESTE, em parceria com a PROTESTE Seguros, disponibiliza a todos os consumidores análises rigorosas e recomenda o melhor seguro automóvel para cada caso.
Este artigo foi redigido ao abrigo do novo acordo ortográfico.
É nesta altura que o transporte da viatura com bateria a zeros para o posto de carregamento mais próximo lhe vai saber a água no deserto. As seguradoras também sabem disso. Tal como sabem que o número de veículos elétricos mais do que duplicou no último ano. As contas da Associação Automóvel de Portugal (ACAP) revelam que só em 2017 foram comercializados 1.640 elétricos, quando em todos os anos anteriores haviam sido vendidos 2.053 veículos.
"Quero um seguro para o meu carro elétrico, se faz favor"
O cliente-mistério que protagonizou a recolha de preços preparava-se para comprar um carro novo, exclusivamente elétrico, e tencionava recolher o maior número de simulações possível para, em função dos resultados, tomar uma decisão. Seguiu, então, as pisadas de qualquer cidadão que se lança nesta aventura de comparar preços de seguros. Visitou mediadores da Ageas, Allianz, CA Seguros, Fidelidade, Generali, Groupama, Liberty, Lusitania, Mapfre, Tranquilidade, Victoria e Zurich.
Na internet, pesquisou os simuladores online da Direct, Logo, N Seguros, OK! teleseguros e Seguros Continente.
Nuno, o nome fictício do nosso primeiro cliente-mistério, tem 40 anos e um histórico de sinistralidade dos últimos cinco anos imaculado. Aliás, não adianta querer enganar a seguradora, porque a base de dados dos acidentes participados a companhias de seguros é integralmente partilhada por todas, pelo que a eventual batida de há quatro anos ainda lá está registada, para quem a quiser consultar.
Para o perfil de condutor de Nuno, as seguradoras diretas, que vendem exclusivamente por telefone ou internet, apresentam as soluções mais tentadoras.
Na Seguros Continente, Nuno encontrou não só o melhor equilíbrio entre qualidade e preço para um cenário de compra do Renault ZOE (295,05 euros anuais), como também para a possível aquisição de um BMW Série i3 (376,29 euros anuais). As poupanças conseguidas ultrapassam os 250 euros anuais, face à média praticada pela concorrência (ver esquema ao lado).
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Quanto custa?
Nuno e João, os clientes-mistério da Decoproteste, tencionam comprar um carro elétrico. Simularam a contratação de um seguro para dois veículos (os mais vendidos de cada segmento). Pediram um seguro com 2% de franquia para as coberturas de danos próprios, incêndio, raio e explosão; de furto ou roubo; de choque, colisão e capotamento; e ainda com assistência em viagem e proteção para ocupantes.
www.deco.proteste.pt/seguro-auto
Procura uma solução? Pode obter uma simulação personalizada, comparar propostas e contratar a opção selecionada no nosso simulador. O processo é feito online, mas pode contar com a ajuda de um call center especializado. A DECO PROTESTE, em parceria com a PROTESTE Seguros, disponibiliza a todos os consumidores análises rigorosas e recomenda o melhor seguro automóvel para cada caso.
Este artigo foi redigido ao abrigo do novo acordo ortográfico.