Notícia
Edgar Silva diz que Presidente da República deve defender transportes públicos
O candidato presidencial Edgar Silva considerou esta segunda-feira que o Presidente da República deve defender o serviço público, nomeadamente o dos transportes, mostrando-se solidário com os trabalhadores deste sector que pretendem reverter o processo de privatização destas empresas.
09 de Novembro de 2015 às 18:40
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"A Constituição consagra esta linha de defesa do serviço público, de promoção do serviço público de qualidade e para todos, particularmente na área dos transportes, o direito à mobilidade como direito fundamental na qualidade das cidades e no serviço a prestar ao cidadãos", afirmou em declarações à Lusa após um encontro com representantes dos trabalhadores do Metropolitano de Lisboa e da Carris, em Lisboa.
Assim, na opinião do candidato a Belém, o "Presidente da República, naquelas que deviam ser as suas funções e competências, os seus poderes de intervenção, tem que responder pela defesa desse serviço público, dos serviços públicos e de qualidade".
"O meu ponto de vista é de solidariedade total com estas justas reivindicações que estão a ser colocadas pelos representantes dos trabalhadores na defesa de um serviço público de qualidade e para todos", vincou, acrescentando estarem também em causa os direitos dos trabalhadores.
Edgar Silva, que conta com o apoio do PCP, salientou também que "quer como candidato e, se o povo assim quiser, como Presidente da República, o compromisso é da defesa dos serviços públicos".
Em representação dos trabalhadores do Metropolitano de Lisboa esteve presente Anabela Carvalheira, da Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações (FECTRANS), que identificou, a par da privatização dos transportes, a degradação do Metropolitano de Lisboa devido à falta de trabalhadores e falta de manutenção.
"Nós esperamos desta candidatura que seja uma candidatura que cumpra a Constituição da República Portuguesa, tenha em conta os serviços públicos, nomeadamente os serviços públicos de transporte e honre os compromissos assumidos pelo povo e pelos trabalhadores", afirmou Anabela Carvalheira.
Os trabalhadores da Carris estavam representados por Manuel Leal, dirigente do Sindicato dos Trabalhadores de Transportes Rodoviários e Urbanos de Portugal (STRUP), que vincou que o Governo dos últimos quatro anos "eliminou o transporte público", "destruiu os direitos dos trabalhadores" e "colocou em causa a contratação colectiva".
Como exemplos, Manuel Leal expôs a eliminação de carreiras, a falta de motoristas (devido à emigração) e o excedente de autocarros.
Ambos os sindicatos afirmaram que esta foi a primeira vez que foram contactados por qualquer um dos candidatos à Presidência da República.
Após o contacto directo com os trabalhadores, Edgar Silva teve oportunidade de assistir ao funcionamento do sistema de transportes públicos através de uma viagem no elevador da Glória, que liga a praça dos Restauradores ao miradouro de São Pedro de Alcântara.
Assim, na opinião do candidato a Belém, o "Presidente da República, naquelas que deviam ser as suas funções e competências, os seus poderes de intervenção, tem que responder pela defesa desse serviço público, dos serviços públicos e de qualidade".
Edgar Silva, que conta com o apoio do PCP, salientou também que "quer como candidato e, se o povo assim quiser, como Presidente da República, o compromisso é da defesa dos serviços públicos".
Em representação dos trabalhadores do Metropolitano de Lisboa esteve presente Anabela Carvalheira, da Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações (FECTRANS), que identificou, a par da privatização dos transportes, a degradação do Metropolitano de Lisboa devido à falta de trabalhadores e falta de manutenção.
"Nós esperamos desta candidatura que seja uma candidatura que cumpra a Constituição da República Portuguesa, tenha em conta os serviços públicos, nomeadamente os serviços públicos de transporte e honre os compromissos assumidos pelo povo e pelos trabalhadores", afirmou Anabela Carvalheira.
Os trabalhadores da Carris estavam representados por Manuel Leal, dirigente do Sindicato dos Trabalhadores de Transportes Rodoviários e Urbanos de Portugal (STRUP), que vincou que o Governo dos últimos quatro anos "eliminou o transporte público", "destruiu os direitos dos trabalhadores" e "colocou em causa a contratação colectiva".
Como exemplos, Manuel Leal expôs a eliminação de carreiras, a falta de motoristas (devido à emigração) e o excedente de autocarros.
Ambos os sindicatos afirmaram que esta foi a primeira vez que foram contactados por qualquer um dos candidatos à Presidência da República.
Após o contacto directo com os trabalhadores, Edgar Silva teve oportunidade de assistir ao funcionamento do sistema de transportes públicos através de uma viagem no elevador da Glória, que liga a praça dos Restauradores ao miradouro de São Pedro de Alcântara.