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Nuno Melo acusa PS de apresentar "uma volta ao passado em 80 medidas"

"Eu diria que o que temos aqui, tristemente, é uma volta ao passado em 80 medidas", afirmou Nuno Melo, primeiro candidato do CDS-PP na Aliança Portugal, reagindo aos objectivos políticos apresentados pelo PS no sábado.

Sara Matos/Negócios
Negócios 18 de Maio de 2014 às 17:56
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O primeiro candidato do CDS-PP na Aliança Portugal, Nuno Melo, referiu-se hoje aos objectivos políticos apresentados pelo PS no sábado como "uma volta ao passado em 80 medidas", algo "geneticamente" socialista, ao diminuir impostos e aumentar despesa.

 

"Os socialistas apresentam com aquela pompa e circunstância que os caracteriza sempre, 80 medidas. Eu diria que o que temos aqui, tristemente, é uma volta ao passado em 80 medidas", afirmou Nuno Melo.

 

Num almoço em Portuzelo, concelho de Viana do Castelo, o eurodeputado natural do Minho voltou a reclamar para a lista da coligação PSD/CDS-PP o mérito de ter apresentar cinco minhotos, dois em lugar elegível, ele próprio e o social-democrata José Manuel Fernandes.

 

"Temos cinco candidatos do Minho e é bom que isso seja dito, porta a porta, casa a casa, porque o doutor Assis há de passar por cá e há de dizer que é um homem do Norte. Será, mas não é minhoto e isso faz toda a diferença", disse.

 

Nuno Melo encontrou nos 80 objectivos políticos constantes no "Contrato de Confiança", apresentado no sábado na convenção socialista, 40 medidas a reduzir impostos e 40 a aumentarem despesa.

 

"Isto é geneticamente ser-se socialista", afirmou.

 

"A 'troika' sai, Sócrates volta, anunciam que reduzirão impostos e que aumentarão despesa. Sabemos todos muito bem o que teremos amanhã, vai ser o anúncio de um novo TGV, de um novo aeroporto ou de ponte sobre o Tejo", defendeu.

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