Notícia
PSD diz que confiança dos portugueses "só pode ser retomada com uma alternativa"
Numa reação à nona e última mensagem de Natal do primeiro-ministro, Paulo Rangel afirmou que, à semelhança de António Costa, também o PSD confia nos portugueses, mas que a confiança dos portugueses no futuro "só pode ser retomada com uma alternativa".
25 de Dezembro de 2023 às 22:10
O vice-presidente do PSD, Paulo Rangel, afirmou hoje que a confiança e esperança dos portugueses no futuro e nas instituições "só pode ser retomada com uma alternativa" e afastando "os socialistas do poder".
"Podemos ter esperança e confiança se houver uma mudança a 10 de março [de 2024]. A confiança que se pode restaurar dos portugueses nas instituições resulta diretamente, obviamente, da possibilidade de se mudar a governação socialista. Estes oito anos trouxeram-nos a uma situação de impasse", afirmou Paulo Rangel, na sede do PSD no Porto.
E acrescentou: "acho que a confiança e esperança só pode ser restaurada se afastarmos os socialistas do poder".
Numa reação à nona e última mensagem de Natal do primeiro-ministro, Paulo Rangel afirmou que, à semelhança de António Costa, também o PSD confia nos portugueses, mas que a confiança dos portugueses no futuro "só pode ser retomada com uma alternativa".
"Com maioria absoluta, ao longo de um ano desbarataram a credibilidade do Governo e das instituições", destacou Paulo Rangel, criticando o balanço da atividade governativa feito pelo primeiro-ministro, cerca de um mês e meio depois de se ter demitido da chefia do Governo por causa de uma investigação judicial e quando estão marcadas eleições legislativas antecipadas para 10 de março.
"Como é que é possível fazer o elogio dos progressos que houve nas qualificações quando vemos a situação em que está o sistema educativo, a situação em que estão os nossos alunos sem professores, em que estão os professores sem qualquer incentivo, a situação, portanto, de impasse em que entrou a educação", referiu.
A par da educação, o vice-presidente do PSD criticou também as contas certas, considerando que "foram feitas com base na destruição, abandono e desistência sistemática dos serviços públicos".
Para Paulo Rangel, na mensagem de Natal do primeiro-ministro faltou "uma palavra" para os profissionais de saúde, mas também para os sem-abrigo e para os que se confrontam com a crise na habitação.
"Sabemos que a pobreza e o risco de pobreza aumentaram especialmente neste último ano, ano e meio, em que o Governo socialista tinha maioria absoluta e era liderado por António Costa", afirmou.
Defendendo que o partido não tencionava fazer "uma crítica completa" à política socialista de António Costa, o vice-presidente do PSD afirmou, no entanto, que o primeiro-ministro "não hesitou em fazer alguma propaganda".
O primeiro-ministro, António Costa, afirmou hoje que deixa um país melhor ao fim de oito anos de liderança de governos socialistas e considerou que Portugal está preparado para enfrentar os desafios com uma população mais qualificada e com menos dívida.
"Nestes oito anos em que tive a oportunidade de conhecer ainda melhor os portugueses e Portugal, só reforcei a minha confiança na nossa pátria. É com esta confiança reforçada em cada um de vós, na nossa capacidade coletiva, em Portugal, que me despeço desejando um feliz Natal, um excelente ano de 2024 e a certeza de que os portugueses continuarão a fazer de cada ano novo um ano ainda melhor", declarou o líder do Executivo.
"Podemos ter esperança e confiança se houver uma mudança a 10 de março [de 2024]. A confiança que se pode restaurar dos portugueses nas instituições resulta diretamente, obviamente, da possibilidade de se mudar a governação socialista. Estes oito anos trouxeram-nos a uma situação de impasse", afirmou Paulo Rangel, na sede do PSD no Porto.
Numa reação à nona e última mensagem de Natal do primeiro-ministro, Paulo Rangel afirmou que, à semelhança de António Costa, também o PSD confia nos portugueses, mas que a confiança dos portugueses no futuro "só pode ser retomada com uma alternativa".
"Com maioria absoluta, ao longo de um ano desbarataram a credibilidade do Governo e das instituições", destacou Paulo Rangel, criticando o balanço da atividade governativa feito pelo primeiro-ministro, cerca de um mês e meio depois de se ter demitido da chefia do Governo por causa de uma investigação judicial e quando estão marcadas eleições legislativas antecipadas para 10 de março.
"Como é que é possível fazer o elogio dos progressos que houve nas qualificações quando vemos a situação em que está o sistema educativo, a situação em que estão os nossos alunos sem professores, em que estão os professores sem qualquer incentivo, a situação, portanto, de impasse em que entrou a educação", referiu.
A par da educação, o vice-presidente do PSD criticou também as contas certas, considerando que "foram feitas com base na destruição, abandono e desistência sistemática dos serviços públicos".
Para Paulo Rangel, na mensagem de Natal do primeiro-ministro faltou "uma palavra" para os profissionais de saúde, mas também para os sem-abrigo e para os que se confrontam com a crise na habitação.
"Sabemos que a pobreza e o risco de pobreza aumentaram especialmente neste último ano, ano e meio, em que o Governo socialista tinha maioria absoluta e era liderado por António Costa", afirmou.
Defendendo que o partido não tencionava fazer "uma crítica completa" à política socialista de António Costa, o vice-presidente do PSD afirmou, no entanto, que o primeiro-ministro "não hesitou em fazer alguma propaganda".
O primeiro-ministro, António Costa, afirmou hoje que deixa um país melhor ao fim de oito anos de liderança de governos socialistas e considerou que Portugal está preparado para enfrentar os desafios com uma população mais qualificada e com menos dívida.
"Nestes oito anos em que tive a oportunidade de conhecer ainda melhor os portugueses e Portugal, só reforcei a minha confiança na nossa pátria. É com esta confiança reforçada em cada um de vós, na nossa capacidade coletiva, em Portugal, que me despeço desejando um feliz Natal, um excelente ano de 2024 e a certeza de que os portugueses continuarão a fazer de cada ano novo um ano ainda melhor", declarou o líder do Executivo.