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António Costa: "Em 2024, o rendimento das famílias vai continuar a melhorar"

Numa série de várias mensagens na rede social X (antigo Twitter), o primeiro-ministro elencou este domingo as medidas do Governo que vão, segundo Costa, melhorar o rendimento das famílias no próximo ano.

Piroschka van de Wouw/Reuters
31 de Dezembro de 2023 às 11:37
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O primeiro-ministro defende que no próximo ano as famílias vão sentir melhorias, como resultado de várias medidas que foram tomadas pelo seu Governo.

Na sua conta na rede social X (antigo Twitter), António Costa começa por escrever que "em 2024, o rendimento das famílias vai continuar a melhorar" e relembra as medidas que vão contribuir para tal.

Costa começa por referir que o "salário mínimo nacional aumenta para 820 euros, o maior aumento de sempre; as pensões são atualizadas entre 5% e 6%, acima da inflação; e a diminuição do IRS continua e abrange todos os rendimentos".


Na sua mensagem, o primeiro-ministro recorda ainda que, na habitação, o "apoio ao pagamento das rendas das famílias continuará a ser pago mensalmente, sendo atualizado em 4,94%", que a "dedução em IRS com despesas de arrendamento sobe 20% para 600 euros". Costa refere também que "os inquilinos com contratos anteriores a 1990 asseguram a estabilidade dos seus contratos, e os senhorios passam a ser compensados no valor da renda e a ter isenção de IMI e IRS".


Destaca ainda que na saúde vai começar em 2024 "a nova fase da reforma de organização do SNS". "Alargamos a todo o país as Unidades Locais de Saúde. Em janeiro criaremos 250 Unidades de Saúde Familiar de modelo-B, permitindo a atribuição de médico de família a mais 250 mil portugueses", elenca.

Refere que o IRS Jovem vais ser reforçado em 2024, passando a ser 0% no 1º ano de trabalho. Lembra ainda que os estudantes até 23 anos passam a ter passe gratuito e que "é criado o prémio salarial de 697 euros ou 1500 euros para os primeiros anos de trabalho de licenciados e mestres".

António Costa, que se demitiu no passado dia 7 de novembro, sublinha também que o Governo, agora em gestão, antecipou em dois anos o aumento do complemento solidário para idosos "para que todos os pensionistas tenham o seu rendimento acima do limiar de pobreza".

António Costa escreve ainda que, para 2024, o Governo apostou na coesão territorial, com a "redução de 30% do preço das portagens das autoestradas do Interior e do Algarve, diminuindo os custos de contexto destes territórios".
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