Notícia
PSD diz que António Costa é um primeiro-ministro "trapalhão" e "rendido"
Para o secretário-geral do PSD, 2022 "foi um ano desperdiçado", com uma maioria absoluta "que se transformou numa deceção para os portugueses".
30 de Janeiro de 2023 às 22:55
O secretário-geral do PSD, Hugo Soares, acusou hoje António Costa de ser um primeiro-ministro "trapalhão" e "rendido", que não consegue apresentar "um projeto mobilizador" para o país.
Em reação à entrevista de António Costa à RTP, Hugo Soares criticou ainda o "desplante" do primeiro-ministro por ter dito que o Governo "não tem qualquer responsabilidade no bónus, que foi conhecido, de dois milhões de euros à CEO da TAP".
"Tivemos hoje um primeiro-ministro absolutamente rendido, um primeiro-ministro incapaz de falar sobre o futuro do país e sobre aquilo que preocupa realmente a vida das pessoas em Portugal. Eu diria que foi mesmo incapaz de apresentar uma agenda transformadora, que era aquilo que se exigia. Foi incapaz, de resto, de apresentar uma única ideia, uma única proposta, uma única medida para o ano que se inicia", apontou Hugo Soares.
Para o secretário-geral do PSD, 2022 "foi um ano desperdiçado", com uma maioria absoluta "que se transformou numa deceção para os portugueses".
"Os portugueses deram uma maioria ao PS na expectativa de ter estabilidade política e o que este Governo e este primeiro-ministro trouxe ao país foi instabilidade política", disse ainda.
Para Hugo Soares, Costa apresentou-se na entrevista como "um primeiro-ministro à semelhança do seu Governo, um primeiro-ministro trapalhão e que não quer assumir a responsabilidade por nada".
"Deu-se até o caso, na entrevista de hoje, de o primeiro-ministro dizer que o Governo não tem qualquer responsabilidade no bónus, que foi conhecido, de dois milhões de euros à CEO da TAP. Teve o desplante de dizer que o Governo não tem qualquer responsabilidade nessa decisão", criticou.
Para o dirigente social-democrata, Costa "não é o primeiro-ministro de que o país precisa".
Hugo Soares criticou ainda o primeiro-ministro por não ter tido uma postura clara em relação ao ministro das Finanças, caso Fernando Medina seja envolvido numa "suspeita concreta do ponto de vista ético e político". "Chutou para canto, é incapaz de assumir o que quer que seja", disse ainda.
Para Hugo Soares, o primeiro-ministro "é que se está a pôr a jeito", com os sucessivos casos e polémicas envolvendo membros do Governo. "Foi ele que escolheu os membros do Governo (...), que estão a sair de modo alucinante (...), que decidem indemnizações de 500 mil euros com um ok no whatsapp", sublinhou.
Hugo Soares acusou ainda António Costa de confundir "muitas vezes maioria absoluta com poder absoluto". "Esta maioria tem funcionado como um rolo compressor, por exemplo na Assembleia da República, onde constantemente reprova e inibe os ministros de irem ao Parlamento prestar os esclarecimento que a oposição e o país exigem", rematou.
Em reação à entrevista de António Costa à RTP, Hugo Soares criticou ainda o "desplante" do primeiro-ministro por ter dito que o Governo "não tem qualquer responsabilidade no bónus, que foi conhecido, de dois milhões de euros à CEO da TAP".
Para o secretário-geral do PSD, 2022 "foi um ano desperdiçado", com uma maioria absoluta "que se transformou numa deceção para os portugueses".
"Os portugueses deram uma maioria ao PS na expectativa de ter estabilidade política e o que este Governo e este primeiro-ministro trouxe ao país foi instabilidade política", disse ainda.
Para Hugo Soares, Costa apresentou-se na entrevista como "um primeiro-ministro à semelhança do seu Governo, um primeiro-ministro trapalhão e que não quer assumir a responsabilidade por nada".
"Deu-se até o caso, na entrevista de hoje, de o primeiro-ministro dizer que o Governo não tem qualquer responsabilidade no bónus, que foi conhecido, de dois milhões de euros à CEO da TAP. Teve o desplante de dizer que o Governo não tem qualquer responsabilidade nessa decisão", criticou.
Para o dirigente social-democrata, Costa "não é o primeiro-ministro de que o país precisa".
Hugo Soares criticou ainda o primeiro-ministro por não ter tido uma postura clara em relação ao ministro das Finanças, caso Fernando Medina seja envolvido numa "suspeita concreta do ponto de vista ético e político". "Chutou para canto, é incapaz de assumir o que quer que seja", disse ainda.
Para Hugo Soares, o primeiro-ministro "é que se está a pôr a jeito", com os sucessivos casos e polémicas envolvendo membros do Governo. "Foi ele que escolheu os membros do Governo (...), que estão a sair de modo alucinante (...), que decidem indemnizações de 500 mil euros com um ok no whatsapp", sublinhou.
Hugo Soares acusou ainda António Costa de confundir "muitas vezes maioria absoluta com poder absoluto". "Esta maioria tem funcionado como um rolo compressor, por exemplo na Assembleia da República, onde constantemente reprova e inibe os ministros de irem ao Parlamento prestar os esclarecimento que a oposição e o país exigem", rematou.