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PR com "muita esperança" em economia mais dinâmica e competitiva depois da crise

Cavaco Silva disse hoje ter "muita esperança" que da crise que Portugal atravessa saia uma economia mais dinâmica, mais sustentável e competitiva, exortando os portugueses a não 'baixarem os braços'.

Miguel Baltazar/Negócios
08 de Junho de 2014 às 18:56
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"Eu tenho de facto muita esperança de que desta crise saia uma economia mais dinâmica, mais sustentável, mais integrada nos mercados internacionais e mais competitiva", afirmou o chefe de Estado, Aníbal Cavaco Silva, numa intervenção no final de uma visita ao Centro Interpretativo do Vale Glaciar do Zêzere, em Manteigas, na Serra da Estrela.

 

Elogiando a forma como os empresários portugueses enfrentaram as "adversidades", alterando modelos de negócios, procurando novas estratégias de produção e comercialização, Cavaco Silva exortou os portugueses a não baixarem os braços.

 

"Não podemos baixar os braços", apelou.

 

A este propósito, o Presidente da República destacou o exemplo das duas fábricas de burel que visitou esta tarde em Manteigas - a Ecolã e Burel Factory - enaltecendo a forma como os empresários apostaram da recriação e na reinvenção de um produto artesanal produzido a partir da lã dos rebanhos da Serra da Estrela.

 

"Precisamos de mais produtos como o burel, produtos genuínos, únicos e produtos bem portugueses", disse, incentivando a que se aproveitem as coisas que são tipicamente portuguesas e que constituem um "nicho de mercado que está claramente à disposição".

"Há riquezas no interior, há produtos endógenos no interior, há valores culturais e valores históricos no interior que podem ser aproveitados", frisou.

 

No seu breve discurso, o chefe de Estado recordou as vezes anteriores em que esteve em Manteigas, confidenciando que esta vila que está "no coração da Serra da Estrela" está associada a momentos "muito particulares" da sua vida.

 

Desde logo, lembrou, ao "momento mais importante", o casamento, já que foi em Manteigas que passou a lua-de-mel, dias antes de embarcar para África.

 

Depois, Manteigas foi também o sítio escolhido para "reflectir" no programa do seu primeiro Governo, em 1985.

 

O Presidente da República, que de Manteigas seguiu para a cidade da Guarda, onde irão ter início na segunda-feira as comemorações oficiais do 10 de Junho, não falou aos jornalistas à margem das visitas que efectuou às fábricas de burel e ao centro interpretativo.

 

 

 

 

 

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