Notícia
Conselho de Estado com Lagarde destacou papel "determinante" do BCE na retoma económica
Para os conselheiros do Presidente da República, o BCE foi "determinante" na estabilidade financeira e retoma económica da Zona Euro. Conselho do Estado ainda se pronuncia hoje sobre a dissolução do Parlamento após o chumbo do OE2022.
O Conselho de Estado desta quarta-feira, que contou com a presença da presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, destacou a importância do banco central no pós-pandemia. Para os conselheiros do Presidente da República, o BCE foi "determinante" na estabilidade financeira e retoma económica da Zona Euro.
Numa nota divulgada no site da Presidência após a reunião, lê-se que o Conselho de Estado "analisou a situação económica e financeira da Europa", numa reunião com o tema "Perspetivas económicas e financeiras na Europa, em particular na Zona Euro, e seus reflexos em Portugal", que teve lugar no Palácio da Cidadela em Cascais.
Segundo a mesma nota, Christine Lagarde foi convidada pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, para fazer uma "exposição introdutória sobre as perspetivas económicas e financeiras da Europa", em particular do conjunto dos países que aderiram à moeda única, e sobre "os seus reflexos em Portugal".
"Após a exposição seguiram-se as intervenções dos senhores conselheiros de Estado. No contexto das intervenções foi assinalado que o papel do Banco Central Europeu tem sido determinante na manutenção da estabilidade financeira e reforço da credibilidade na recuperação económica da área do euro", dá conta a Presidência.
Na reunião estiveram presentes 17 dos 18 conselheiros do Presidente da República, à exceção do presidente do Tribunal Constitucional, João Caupers. O governador do Banco de Portugal, Mário Centeno, que não tem assento no Conselho de Estado, marcou também presença na reunião.
Após esta reunião, o Conselho do Estado seguia para um segundo encontro, para se pronunciar, especificamente, sobre a dissolução do Parlamento e a convocação de eleições legislativas antecipadas, devido ao chumbo do Orçamento do Estado para o próximo ano (OE2022) na quarta-feira passada.
Numa nota divulgada no site da Presidência após a reunião, lê-se que o Conselho de Estado "analisou a situação económica e financeira da Europa", numa reunião com o tema "Perspetivas económicas e financeiras na Europa, em particular na Zona Euro, e seus reflexos em Portugal", que teve lugar no Palácio da Cidadela em Cascais.
"Após a exposição seguiram-se as intervenções dos senhores conselheiros de Estado. No contexto das intervenções foi assinalado que o papel do Banco Central Europeu tem sido determinante na manutenção da estabilidade financeira e reforço da credibilidade na recuperação económica da área do euro", dá conta a Presidência.
Na reunião estiveram presentes 17 dos 18 conselheiros do Presidente da República, à exceção do presidente do Tribunal Constitucional, João Caupers. O governador do Banco de Portugal, Mário Centeno, que não tem assento no Conselho de Estado, marcou também presença na reunião.
Após esta reunião, o Conselho do Estado seguia para um segundo encontro, para se pronunciar, especificamente, sobre a dissolução do Parlamento e a convocação de eleições legislativas antecipadas, devido ao chumbo do Orçamento do Estado para o próximo ano (OE2022) na quarta-feira passada.