Notícia
Lista de 1.300 bens criada por algoritmo que procurou dano máximo para a China
Os EUA usaram um algoritmo para criar a lista de produtos chineses alvo de tarifas adicionais. O objectivo foi provocar o dano máximo à economia chinesa, mas com o mínimo de custos para os consumidores norte-americanos.
Foi um algoritmo, que procurou máximo dano para a China, ao menor custo para os consumidores norte-americanos, que ajudou a compor a lista dos 1.300 produtos chineses que vão ser sujeitos a tarifas adicionais para entrar no mercado dos Estados Unidos. A notícia está a ser contada pela Reuters.
Uma fonte do departamento do Comércio norte-americano contou à agência de notícias que a lista de produtos começou por excluir os bens que poderiam causar disrupções sérias na economia dos EUA, bem como os que teriam de ser excluídos por motivos legais.
"Os restantes produtos foram ordenados de acordo com o impacto potencial nos consumidores norte-americanos, baseado em dados de comércio disponíveis sobre países alternativos de importação para cada produto", explicou a mesma fonte.
Além disso, a lista foi desenhada com o objectivo de afectar indústrias abrangidas pelo plano "Made in China 2025" que visa impulsionar o desenvolvimento tecnológico chinês. É assim que aparecem antibióticos, robots industriais e componentes de aviões na lista.
Ainda assim, a Reuters diz que mais de 200 produtos incluídos na lista não foram alvo de quaisquer importações norte-americanas no ano passado.
Uma fonte do departamento do Comércio norte-americano contou à agência de notícias que a lista de produtos começou por excluir os bens que poderiam causar disrupções sérias na economia dos EUA, bem como os que teriam de ser excluídos por motivos legais.
"Os restantes produtos foram ordenados de acordo com o impacto potencial nos consumidores norte-americanos, baseado em dados de comércio disponíveis sobre países alternativos de importação para cada produto", explicou a mesma fonte.
Ainda assim, a Reuters diz que mais de 200 produtos incluídos na lista não foram alvo de quaisquer importações norte-americanas no ano passado.