Notícia
China "não tem alternativa": vai retaliar tarifas
O ministro do Comércio chinês anunciou que a China irá responder às penalizações aplicadas por Trump na mesma medida: 34 mil milhões de dólares em novas tarifas.
Pequim garante que vai retaliar as tarifas comerciais avançadas pelos EUA sobre a China, e que entram em vigor esta sexta-feira, 6 de Julho.
"A China prometeu não "disparar" o primeiro tiro, mas para defender os interesses nacionais e do seu povo não tem alternativa senão retaliar" indicou o ministro do Comércio chinês, de acordo com a Reuters.
O governo chinês foi mais longe e declarou que estas medidas de Trump são uma "violação às regras de comércio internacional" e acusou o presidente norte-americano de ter começado a "guerra comercial de maior escala na história económica".
As tarifas aplicadas pela Casa Branca esta sexta-feira situam-se nos 34 mil milhões de euros, e incidem sobre mais de 800 produtos chineses. Mas o objectivo de Trump não é ficar por aqui: na quinta-feira, o presidente americano assumiu que as tarifas podem ascender aos 500 mil milhões, o total de importações que os EUA receberam da China no ano passado.
O conjunto das ameaças, que agora passaram a acções, da parte dos EUA, visam castigar Pequim por práticas alegadamente "predatórias" no sector tecnológico.
A bolsa de Xangai fechou na quinta feira a perder 0,91% mas recuperou na sexta-feira, somando 0,80% para os 2.755,865 pontos no fecho.
"A China prometeu não "disparar" o primeiro tiro, mas para defender os interesses nacionais e do seu povo não tem alternativa senão retaliar" indicou o ministro do Comércio chinês, de acordo com a Reuters.
As tarifas aplicadas pela Casa Branca esta sexta-feira situam-se nos 34 mil milhões de euros, e incidem sobre mais de 800 produtos chineses. Mas o objectivo de Trump não é ficar por aqui: na quinta-feira, o presidente americano assumiu que as tarifas podem ascender aos 500 mil milhões, o total de importações que os EUA receberam da China no ano passado.
O conjunto das ameaças, que agora passaram a acções, da parte dos EUA, visam castigar Pequim por práticas alegadamente "predatórias" no sector tecnológico.
A bolsa de Xangai fechou na quinta feira a perder 0,91% mas recuperou na sexta-feira, somando 0,80% para os 2.755,865 pontos no fecho.