Notícia
Atentados em Jacarta reivindicados pelo auto-proclamado Estado Islâmico
O grupo extremista reivindicou os ataques que esta quinta-feira fizeram no centro de Jacarta, na Indonésia, sete mortos.
Negócios
14 de Janeiro de 2016 às 15:12
O auto-denominado Estado Islâmico reivindicou a autoria dos atentados desta quinta-feira, 14 de Janeiro, no centro de Jacarta, capital da Indonésia, que vitimaram sete pessoas, cinco dos quais eram atacantes, avançam as agências noticiosas internacionais.
O grupo extremista contrapõe estes números, falando em 15 vítimas mortais.
O ministro da Segurança indonésio comunicou ter havido sete mortos, sendo cinco deles atacantes. Dos restantes uma das vítimas tinha nacionalidade holandesa. E morreram na sequência de várias explosões e disparos na capital da Indonésia.
Outras dez pessoas, incluindo cinco polícias, ficaram feridas na sequência dos ataques, qualificados pelo Presidente indonésio, Joko Widodo, como "actos de terrorismo".
As explosões desta quinta-feira aconteceram numa altura em que a Indonésia continua em estado de alerta máximo, implementado no Natal e Ano Novo, por temer atentados terroristas.
O grupo extremista contrapõe estes números, falando em 15 vítimas mortais.
Outras dez pessoas, incluindo cinco polícias, ficaram feridas na sequência dos ataques, qualificados pelo Presidente indonésio, Joko Widodo, como "actos de terrorismo".
- Múltiplas explosões foram reportadas, tendo a primeira acontecido por volta das 10:30 horas da manhã (hora local), perto da rua Thamrin, perto da delegação das Nações Unidas, e da rua Wahid Haysim. Segundo o The Guardian, a imprensa local também relatou três explosões em Cikni, Silpi and Kuningan neighborhoods, perto das embaixadas da Turquia e Paquistão, o que, no entanto, ainda não foi confirmado. Um dos ataques terá sido concretizado perto de um Starbucks que já comunicou que vai encerrar por hoje todas as unidades em Jacarta.
As explosões desta quinta-feira aconteceram numa altura em que a Indonésia continua em estado de alerta máximo, implementado no Natal e Ano Novo, por temer atentados terroristas.