Notícia
Sondagens nos EUA: Hillary quase sempre na frente da corrida
A candidata democrata tem estado na liderança da corrida, mas com muitos altos e baixos. A campanha evoluiu ao ritmo das polémicas, que foram atingindo os dois lados da barricada.
23 DE JULHO
Wikileaks divulga e-mails dos democratas
Poucos dias depois de Trump ser nomeado candidato Republicano, a Wikileaks divulgou e-mails da cúpula do partido Democrata, que provavam que Sanders foi prejudicado em detrimento de Hillary. Trump trepou nas intenções de voto, beneficiando ainda da anterior polémica com os e-mails pessoais de Hillary Clinton.
28 DE JULHO
Hillary é oficialmente nomeada candidata
A polémica dos e-mails pairou sobre a convenção Democrata e forçou a presidente do partido a demitir-se, depois de se ter percebido que Bernie Sanders fora prejudicado face a Hillary. Mas depois do discurso em que aceitou a nomeação do partido, Hillary escalou de forma pronunciada nas intenções de voto.
11 DE SETEMBRO
Hillary desmaia e trump aproveita
Agosto foi um mês relativamente estável para os Democratas, mas de recuperação para os Republicanos. Depois de um pequeno desmaio de Hillary na cerimónia do 11 de Setembro, Trump questionou o estado de saúde da candidata Democrata e recuperou nas sondagens, ficando a menos de um ponto da ex-governante.
23 DE SETEMBRO
Impostos de Trump no primeiro debate
Trump dominou o início do primeiro debate entre os candidatos, mas depois Hillary lançou dúvidas sobre se o milionário paga todos os impostos que deve. Trump mordeu o isco e disse que isso faz dele "esperto" porque aproveita "as leis do país". Hillary foi considerada a vencedora e subiu nas intenções de voto.
7 DE OUTUBRO
Divulgadas polémicas declarações de Trump
Este foi um dos momentos determinantes da campanha. O Washington Post divulgou um vídeo em que se ouve Trump a gabar-se de fazer o que quer com as mulheres por ser conhecido e poderoso (ficou famosa a expressão "grab them by the pussy" – agarrá-las pela vagina). A queda nas sondagens que se seguiu foi grande.
9 DE OUTUBRO
Trump ameaça prender Clinton no 2º debate
Ainda com as polémicas declarações na ordem do dia, o segundo debate ficou marcado pela ameaça de Trump prender Hillary Clinton caso fosse presidente. Antes do debate, o empesário deu uma conferência de imprensa com vítimas de alegados abusos sexuais por parte de Bill Clinton. Trump continuou a descer nas sondagens.
19 DE OUTUBRO
Trump admite rejeitar resultado das eleições
Ao terceiro debate, Donald Trump admitiu a possibilidade de não aceitar o resultado das eleições, caso não seja ele o vencedor, e defendeu que Hillary Clinton não devia poder ser candidata, por ter cometido um crime "muito grave". Declarações que não caíram bem no seu próprio partido. Mas Hillary é que caiu nas sondagens.
28 DE OUTUBRO
FBI reabre investigação aos e-mails de Hillary
Trump estava a cinco pontos de Hillary nas sondagens quando o FBI deixou cair uma "bomba" na campanha e anunciou que iria reabrir a investigação aos e-mails do servidor privado da ex-secretária de Estado, depois de terem surgido 250 mil novas mensagens. Trump voltou a subir nas intenções de voto.
6 DE NOVEMBRO
Não há indícios de crime nos e-mails
Este domingo, a polémica dos e-mails parece ter sido encerrada, para alívio da campanha Democrata. O director do FBI enviou uma carta ao Congresso em que garantia que não foram encontrados indícios de criminalidade de Hillary Clinton nos e-mails que foram analisados. Resta saber se isso ainda terá impacto na votação.
Wikileaks divulga e-mails dos democratas
28 DE JULHO
Hillary é oficialmente nomeada candidata
A polémica dos e-mails pairou sobre a convenção Democrata e forçou a presidente do partido a demitir-se, depois de se ter percebido que Bernie Sanders fora prejudicado face a Hillary. Mas depois do discurso em que aceitou a nomeação do partido, Hillary escalou de forma pronunciada nas intenções de voto.
11 DE SETEMBRO
Hillary desmaia e trump aproveita
Agosto foi um mês relativamente estável para os Democratas, mas de recuperação para os Republicanos. Depois de um pequeno desmaio de Hillary na cerimónia do 11 de Setembro, Trump questionou o estado de saúde da candidata Democrata e recuperou nas sondagens, ficando a menos de um ponto da ex-governante.
23 DE SETEMBRO
Impostos de Trump no primeiro debate
Trump dominou o início do primeiro debate entre os candidatos, mas depois Hillary lançou dúvidas sobre se o milionário paga todos os impostos que deve. Trump mordeu o isco e disse que isso faz dele "esperto" porque aproveita "as leis do país". Hillary foi considerada a vencedora e subiu nas intenções de voto.
7 DE OUTUBRO
Divulgadas polémicas declarações de Trump
Este foi um dos momentos determinantes da campanha. O Washington Post divulgou um vídeo em que se ouve Trump a gabar-se de fazer o que quer com as mulheres por ser conhecido e poderoso (ficou famosa a expressão "grab them by the pussy" – agarrá-las pela vagina). A queda nas sondagens que se seguiu foi grande.
9 DE OUTUBRO
Trump ameaça prender Clinton no 2º debate
Ainda com as polémicas declarações na ordem do dia, o segundo debate ficou marcado pela ameaça de Trump prender Hillary Clinton caso fosse presidente. Antes do debate, o empesário deu uma conferência de imprensa com vítimas de alegados abusos sexuais por parte de Bill Clinton. Trump continuou a descer nas sondagens.
19 DE OUTUBRO
Trump admite rejeitar resultado das eleições
Ao terceiro debate, Donald Trump admitiu a possibilidade de não aceitar o resultado das eleições, caso não seja ele o vencedor, e defendeu que Hillary Clinton não devia poder ser candidata, por ter cometido um crime "muito grave". Declarações que não caíram bem no seu próprio partido. Mas Hillary é que caiu nas sondagens.
28 DE OUTUBRO
FBI reabre investigação aos e-mails de Hillary
Trump estava a cinco pontos de Hillary nas sondagens quando o FBI deixou cair uma "bomba" na campanha e anunciou que iria reabrir a investigação aos e-mails do servidor privado da ex-secretária de Estado, depois de terem surgido 250 mil novas mensagens. Trump voltou a subir nas intenções de voto.
6 DE NOVEMBRO
Não há indícios de crime nos e-mails
Este domingo, a polémica dos e-mails parece ter sido encerrada, para alívio da campanha Democrata. O director do FBI enviou uma carta ao Congresso em que garantia que não foram encontrados indícios de criminalidade de Hillary Clinton nos e-mails que foram analisados. Resta saber se isso ainda terá impacto na votação.