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Presidente moçambicano apela a uma votação sem violência

O Presidente moçambicano, Armando Guebuza, exortou hoje o eleitorado a votar sem violência nas eleições gerais de hoje, as quintas na história democrática do país, considerando o escrutínio um "momento especial.

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15 de Outubro de 2014 às 13:11
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"O momento de votação é um momento de festa, efectivamente, em que fazemos a nossa escolha, e sendo um momento de festa, devemos fazer tudo para que esta festa não seja manchada, para que não haja violência, para que a festa se realize de modo agradável para os 24 milhões de moçambicanos", afirmou Guebuza, em declarações aos jornalistas, após ter votado em Maputo.

 

O chefe de Estado moçambicano exortou os eleitores a afluírem "massivamente" às assembleias de voto, enfatizando que o escrutínio é "um momento especial" do processo democrático no país.

 

"Gostaria de apelar a todos os moçambicanos que tem o direito de votar e que tem o cartão de eleitor para massivamente participarem neste momento de votação, que representa um momento especial no nosso processo democrático", afirmou Armando Guebuza.

 

Cerca de 10.9 milhões de eleitores moçambicanos poderão hoje escolher um novo Presidente da República, uma nova Assembleia da República, com 250 assentos, e 811 membros das assembleias provinciais.

 

Nas presidenciais concorrem Filipe Nyusi, da Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo), partido no poder, Afonso Dhlakama, da Resistência Nacional Moçambicana (Renamo), principal partido da oposição, e Daviz Simango, do Movimento Democrático de Moçambique (MDM), terceira maior força.

 

Para a Assembleia da República e assembleias provinciais concorrem 30 partidos e coligações políticas.

 

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