Notícia
Ana Mendes Godinho diz que OE 2023 "promove e reforça o Estado Social como nenhum outro"
A ministra do Trabalho e da Segurança Social defendeu que "só um investimento inclusivo serve a Portugal" e, por isso, o OE 2023 "aumenta pensões e prestações sociais sem nunca comprometer a sustentabilidade presente e futura" da Segurança Social.
A ministra do Trabalho e da Segurança Social, Ana Mendes Godinho, assegurou esta quinta-feira que o Orçamento do Estado para o próximo ano (OE 2023) reforça o Estado Social "como nenhum outro", garantindo que os pensionistas não perdem poder de compra e protege o rendimento das famílias.
"Este é um Orçamento que promove e reforça o Estado Social como nenhum outro. São mais 2 mil milhões de euros de investimento social face a 2022 e, se olharmos para 2015, são mais 8,8 mil milhões de euros de investimento social nas famílias e nas pessoas", afirmou, no encerramento do debate na generalidade do OE 2023, na Assembleia da República.
A ministra defendeu que "só um investimento inclusivo serve a Portugal" e, por isso, o OE 2023 "aumenta pensões e prestações sociais sem nunca comprometer a sustentabilidade presente e futura" da Segurança Social.
Ana Mendes Godinho garantiu também que, "ao contrário da mensagem que alguns tentam passar", os pensionistas mantém o poder de compra, com "um aumento de rendimento entre 7,1% e 8% com o valor que resulta do pagamento extraordinário de 50% já pago este mês a 2.790 mil pessoas e com os aumentos que acontecerão em janeiro de 2023".
Segundo o anunciado no pacote de medidas anti-inflação "Famílias Primeiro", a atualização proposta pelo Governo para 2023 é de que haja uma subida de 4,43% para as pensões até 886 euros, de 4,07% para as pensões entre 886 euros e 2.659 euros, e de 3,53% para as restantes pensões que têm direito a atualização. Não se sabe, no entanto, se em 2024 o Governo retomará a fórmula antiga para atualizar as pensões.
"Ao contrário do que se passou antes de 2015, hoje podemos afirmar que as pensões não têm qualquer corte. Com o Governo do PS, o orçamento dedicado às pensões vai ultrapassar pela primeira vez 20 mil milhões de euros em 2023. Isso traduz um aumento de 31% face ao que acontecia em 2015", salientou.
Sublinhando que essas são "respostas concretas, para pessoas e vidas reais", a ministra atirou à direita: "Virámos a página à austeridade, mas não virámos a página da memória de uma sociedade sem esperança, com cortes de salários e pensões. Não acreditamos que o país pode melhorar sem que a vida das pessoas melhore".
"Este é um Orçamento que promove e reforça o Estado Social como nenhum outro. São mais 2 mil milhões de euros de investimento social face a 2022 e, se olharmos para 2015, são mais 8,8 mil milhões de euros de investimento social nas famílias e nas pessoas", afirmou, no encerramento do debate na generalidade do OE 2023, na Assembleia da República.
Ana Mendes Godinho garantiu também que, "ao contrário da mensagem que alguns tentam passar", os pensionistas mantém o poder de compra, com "um aumento de rendimento entre 7,1% e 8% com o valor que resulta do pagamento extraordinário de 50% já pago este mês a 2.790 mil pessoas e com os aumentos que acontecerão em janeiro de 2023".
Segundo o anunciado no pacote de medidas anti-inflação "Famílias Primeiro", a atualização proposta pelo Governo para 2023 é de que haja uma subida de 4,43% para as pensões até 886 euros, de 4,07% para as pensões entre 886 euros e 2.659 euros, e de 3,53% para as restantes pensões que têm direito a atualização. Não se sabe, no entanto, se em 2024 o Governo retomará a fórmula antiga para atualizar as pensões.
"Ao contrário do que se passou antes de 2015, hoje podemos afirmar que as pensões não têm qualquer corte. Com o Governo do PS, o orçamento dedicado às pensões vai ultrapassar pela primeira vez 20 mil milhões de euros em 2023. Isso traduz um aumento de 31% face ao que acontecia em 2015", salientou.
Sublinhando que essas são "respostas concretas, para pessoas e vidas reais", a ministra atirou à direita: "Virámos a página à austeridade, mas não virámos a página da memória de uma sociedade sem esperança, com cortes de salários e pensões. Não acreditamos que o país pode melhorar sem que a vida das pessoas melhore".