Notícia
Dívida pública sobe 1,2 mil milhões de euros em fevereiro
A dívida pública subiu pelo segundo mês consecutivo no início deste ano.
A dívida pública aumentou 1,2 mil milhões de euros entre janeiro e fevereiro deste ano, situando-se agora nos 249,3 mil milhões de euros. Os dados foram revelados esta segunda-feira, 1 de abril, pelo Banco de Portugal.
Em janeiro, a dívida pública tinha subido três mil milhões de euros devido ao acréscimo dos títulos de dívida. Já em dezembro, a dívida pública tinha registado uma queda de 6,5 mil milhões de euros, a maior desde 2015, que se explica pelo último pagamento antecipado feito por Portugal ao Fundo Monetário Internacional (FMI), uma amortização de 5,5 mil milhões de euros.
mil milhões de euros a curto-prazo e mais mil milhões de euros em títulos de dívida a 10 e 15 anos.
O custo médio da nova dívida em janeiro e fevereiro desceu de novo para os 1,8%, depois de em janeiro ter subido para os 1,9%, segundo a informação dos boletins do IGCP.
Na nota de informação estatística divulgada hoje, o Banco de Portugal revela ainda que os ativos em depósitos das administrações públicas - a chamada "almofada financeira" - aumentaram mil milhões de euros, atingindo os 21,5 mil milhões de euros. A dívida pública líquida de depósitos subiu 200 milhões de euros, totalizando 227,7 mil milhões de euros.
Apesar da subida do valor nominal da dívida pública, o seu peso na economia tem baixado graças ao crescimento do PIB. A meta do Governo é baixar o "Para este aumento contribuiu essencialmente o acréscimo dos títulos de dívida", detalha o Banco de Portugal. Em fevereiro, o IGCP - a agência que gere a dívida pública - emitiu rácio da dívida pública dos 121,5% em 2018 para os 118,5% em 2019.
Recorde-se que, normalmente, há uma concentração da maior parte das idas ao mercado por parte do IGCP no início do ano para fazer face às necessidades de financiamento das administrações públicas, o que resulta em maiores aumentos do valor absoluto da dívida pública na primeira parte de cada ano.
(Notícia atualizada às 11h26)
Em janeiro, a dívida pública tinha subido três mil milhões de euros devido ao acréscimo dos títulos de dívida. Já em dezembro, a dívida pública tinha registado uma queda de 6,5 mil milhões de euros, a maior desde 2015, que se explica pelo último pagamento antecipado feito por Portugal ao Fundo Monetário Internacional (FMI), uma amortização de 5,5 mil milhões de euros.
O custo médio da nova dívida em janeiro e fevereiro desceu de novo para os 1,8%, depois de em janeiro ter subido para os 1,9%, segundo a informação dos boletins do IGCP.
Na nota de informação estatística divulgada hoje, o Banco de Portugal revela ainda que os ativos em depósitos das administrações públicas - a chamada "almofada financeira" - aumentaram mil milhões de euros, atingindo os 21,5 mil milhões de euros. A dívida pública líquida de depósitos subiu 200 milhões de euros, totalizando 227,7 mil milhões de euros.
Apesar da subida do valor nominal da dívida pública, o seu peso na economia tem baixado graças ao crescimento do PIB. A meta do Governo é baixar o "Para este aumento contribuiu essencialmente o acréscimo dos títulos de dívida", detalha o Banco de Portugal. Em fevereiro, o IGCP - a agência que gere a dívida pública - emitiu rácio da dívida pública dos 121,5% em 2018 para os 118,5% em 2019.
Recorde-se que, normalmente, há uma concentração da maior parte das idas ao mercado por parte do IGCP no início do ano para fazer face às necessidades de financiamento das administrações públicas, o que resulta em maiores aumentos do valor absoluto da dívida pública na primeira parte de cada ano.
(Notícia atualizada às 11h26)