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Qatargate: Eva Kaili passa o Natal em prisão preventiva
A defesa da advogada não vai recorrer da decisão do tribunal belga, que ontem recusou o pedido de saída com pulseira eletrónica e decidiu que Kaili fica em prisão preventiva durante um mês.
A eurodeputada grega Eva Kaili não vai recorrer da decisão do tribunal que a obriga a ficar em prisão preventiva durante mais um mês.
A defesa da eurodeputada envolvida no Qatargate tinha pedido esta quinta-feira para Kaili sair com pulseira eletrónica, mas o tribunal negou o pedido e decidiu que fica em prisão preventiva.
Os advogados ainda tinham 24 horas para recorrer mas o advogado Michalis Dimitrakopoulos, citado pelo Politico, explicou que não vai contestar a decisão.
A antiga vice-presidente do Parlamento Europeu, que diz estar inocente, é acusada de corrupção, branqueamento de capitais participação em organização criminosa num caso relacionado com a promoção de países como o Qatar ou Marrocos.
A antiga vice-presidente do Parlamento Europeu, entretanto afastada do cargo, foi detida há duas semanas, na sequência de uma operação da polícia belga que abalou as instituições europeias.