Notícia
Maria Fátima Lucas distinguida com prémio da UE para mulheres inovadoras
Maria Fátima Lucas, cofundadora e diretora executiva da Zymvol Biomodeling, uma empresa que desenvolve, por via informática, enzimas industriais aplicando uma modelização molecular, foi uma das quatro vencedoras da edição do Prémio da UE para Mulheres Inovadoras.
23 de Setembro de 2020 às 23:04
A portuguesa Maria Fátima Lucas foi hoje uma das vencedoras da edição do Prémio da União Europeia (UE) para Mulheres Inovadoras de 2020, tendo sido ainda premiado também um projeto português, chamado "Invisible".
O anúncio dos premiados, nas Jornadas Europeias da Investigação e Inovação, que este ano foram inteiramente 'online', foi feito por Mariya Gabriel, comissária da Inovação, Investigação, Cultura, Educação e Juventude.
Num comunicado divulgado pela representação em Portugal da Comissão Europeia explica-se que Maria Fátima Lucas, cofundadora e diretora executiva da Zymvol Biomodeling, uma empresa que desenvolve, por via informática, enzimas industriais aplicando uma modelização molecular, foi uma das quatro vencedoras da edição do Prémio da UE para Mulheres Inovadoras.
O prémio é financiado ao abrigo do Horizonte 2020, o programa de investigação e inovação da UE.
A empresa foi fundada em 2017 e é liderada pela portuguesa, que é licenciada em química pela Universidade do Porto.
O projeto "Invisible" é da responsabilidade da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova e foi um dos projetos vencedores da segunda edição do prémio Horizon Impact, "dedicado a projetos financiados pela UE que tenham criado um impacto societal em toda a Europa e mais além", diz o comunicado da representação da Comissão.
O projeto, explica-se também no documento, desenvolveu o primeiro écran transparente, "dando origem a uma nova área tecnológica, com inúmeras aplicações numa vasta gama de indústrias".
O anúncio dos premiados, nas Jornadas Europeias da Investigação e Inovação, que este ano foram inteiramente 'online', foi feito por Mariya Gabriel, comissária da Inovação, Investigação, Cultura, Educação e Juventude.
O prémio é financiado ao abrigo do Horizonte 2020, o programa de investigação e inovação da UE.
A empresa foi fundada em 2017 e é liderada pela portuguesa, que é licenciada em química pela Universidade do Porto.
O projeto "Invisible" é da responsabilidade da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova e foi um dos projetos vencedores da segunda edição do prémio Horizon Impact, "dedicado a projetos financiados pela UE que tenham criado um impacto societal em toda a Europa e mais além", diz o comunicado da representação da Comissão.
O projeto, explica-se também no documento, desenvolveu o primeiro écran transparente, "dando origem a uma nova área tecnológica, com inúmeras aplicações numa vasta gama de indústrias".