Notícia
Portugal entre os países da UE com menos empregos vagos
O mercado de trabalho português é dos que tem menos vagas livres. Ainda assim, nos serviços há mais oportunidades do que na indústria ou construção.
Portugal é dos países da União Europeia que, no final do ano passado, tinha menos empregos vagos, mostram os dados publicados esta segunda-feira, pelo Eurostat. Segundo o organismo de estatísticas europeu, apenas 0,9% de todos os postos de trabalho estavam livres.
No último trimestre de 2018, só a Grécia tinha menos empregos vagos do que Portugal: a economia grega tinha 0,4% dos seus postos de trabalho à procura de candidatos.
Portugal tinha um peso dos empregos vagos no total de empregos igual ao de Espanha, Irlanda e Bulgária. A média da União Europeia era de mais do dobro, com uma taxa de 2,3%, igual à dos países da Zona Euro.
Um peso baixo de empregos livres pode indicar que há um melhor ajustamento entre oferta e procura de emprego, mas também pode indicar um ritmo mais baixo de criação de postos de trabalho novos.
Os números mostram que a taxa de empregos livres em Portugal se tem mantido mais ou menos estável ao longo do último ano, estando, contudo, ligeiramente mais elevada no quarto trimestre de 2018 do que no mesmo trimestre de 2017 (0,7%). Nos serviços a oferta de empregos livres é mais elevada (1,4%) do que na indústria e construção (0,9%).
No último trimestre de 2018, só a Grécia tinha menos empregos vagos do que Portugal: a economia grega tinha 0,4% dos seus postos de trabalho à procura de candidatos.
Um peso baixo de empregos livres pode indicar que há um melhor ajustamento entre oferta e procura de emprego, mas também pode indicar um ritmo mais baixo de criação de postos de trabalho novos.
Os números mostram que a taxa de empregos livres em Portugal se tem mantido mais ou menos estável ao longo do último ano, estando, contudo, ligeiramente mais elevada no quarto trimestre de 2018 do que no mesmo trimestre de 2017 (0,7%). Nos serviços a oferta de empregos livres é mais elevada (1,4%) do que na indústria e construção (0,9%).