Notícia
Portugal cresce acima da média, mas há 13 países da UE com melhor desempenho
Em 2018, Portugal cresceu acima da média, mas houve pelo menos 13 Estados-membros com um melhor desempenho.
O PIB da Zona Euro cresceu 1,8% em 2018, em termos homólogos, sendo penalizado pela travagem no segundo semestre. Este é o pior registo desde 2014 (1,4%), ano que marca o início da recuperação económica europeia. O Eurostat confirma assim esta quinta-feira, 7 de março, os valores divulgados nas estimativas anteriores.
Para 2019 a Comissão Europeia prevê um crescimento económico de 1,3%, o que a concretizar-se fará deste ano o pior desde a recuperação económica da Zona Euro.
Os dados divulgados hoje permitem comparar os números finais da variação homóloga do PIB de cada Estado-membro no ano passado. Apesar disso, é preciso ressalvar que fora desta análise continuam oito países da União Europeia para os quais ainda não há dados finais: é o caso da Grécia, Bulgária, Irlanda, Chipre, Luxemburgo, Malta, Polónia e Finlândia, segundo o Eurostat. Ou seja, esta comparação é feita com 20 países.
Dentro deste universo, Portugal - que registou um crescimento de 2,1%, acima da média da Zona Euro - está na parte inferior da tabela. Em 2018, houve 13 países da União Europeia com melhor desempenho e seis países com pior desempenho do que a economia portuguesa.
Há alguns países com que é possível fazer uma comparação direta com Portugal, apesar das diferenças na estrutura da economia. É o caso da República Checa, que tem uma população semelhante a Portugal (mas um PIB mais baixo), que cresceu 3% no ano passado, e da Hungria, que também tem uma população semelhante (mas um PIB mais baixo), que cresceu 4,9%. Ambos os países estão fora da Zona Euro.
Já a Suécia (também fora da Zona Euro), que tem uma população semelhante (mas um PIB maior), cresceu 2,3% em 2018, ligeiramente acima do desempenho económico de Portugal.
Por outro lado, a Bélgica, que tem uma população semelhante (mas um PIB maior), cresceu menos do que a economia portuguesa: 1,4%, abaixo da média europeia.
À semelhança da Bélgica, as maiores economias da Zona Euro, que são também as mais desenvolvidas, tendem a registar crescimentos percentuais mais baixos. Foi o caso da Alemanha (1,4%), de França (1,5%) e da Itália (0,9%), o que foi determinante para puxar para baixo a média de crescimento da Zona Euro.
Para 2019 a Comissão Europeia prevê um crescimento económico de 1,3%, o que a concretizar-se fará deste ano o pior desde a recuperação económica da Zona Euro.
Os dados divulgados hoje permitem comparar os números finais da variação homóloga do PIB de cada Estado-membro no ano passado. Apesar disso, é preciso ressalvar que fora desta análise continuam oito países da União Europeia para os quais ainda não há dados finais: é o caso da Grécia, Bulgária, Irlanda, Chipre, Luxemburgo, Malta, Polónia e Finlândia, segundo o Eurostat. Ou seja, esta comparação é feita com 20 países.
Dentro deste universo, Portugal - que registou um crescimento de 2,1%, acima da média da Zona Euro - está na parte inferior da tabela. Em 2018, houve 13 países da União Europeia com melhor desempenho e seis países com pior desempenho do que a economia portuguesa.
Há alguns países com que é possível fazer uma comparação direta com Portugal, apesar das diferenças na estrutura da economia. É o caso da República Checa, que tem uma população semelhante a Portugal (mas um PIB mais baixo), que cresceu 3% no ano passado, e da Hungria, que também tem uma população semelhante (mas um PIB mais baixo), que cresceu 4,9%. Ambos os países estão fora da Zona Euro.
Já a Suécia (também fora da Zona Euro), que tem uma população semelhante (mas um PIB maior), cresceu 2,3% em 2018, ligeiramente acima do desempenho económico de Portugal.
Por outro lado, a Bélgica, que tem uma população semelhante (mas um PIB maior), cresceu menos do que a economia portuguesa: 1,4%, abaixo da média europeia.
À semelhança da Bélgica, as maiores economias da Zona Euro, que são também as mais desenvolvidas, tendem a registar crescimentos percentuais mais baixos. Foi o caso da Alemanha (1,4%), de França (1,5%) e da Itália (0,9%), o que foi determinante para puxar para baixo a média de crescimento da Zona Euro.