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Mais empresas querem congelar todos os salários em 2016

Tendência é de redução de aumentos. Este ano, 22% das empresas congelaram todos os salários. Mas 31% dizem que o querem fazer em 2016.

Miguel Baltazar/Negócios
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No ano passado, 20% das empresas inquiridas pela Mercer congelou todos os salários. Este ano, o peso subiu para 22%.


E a tendência é para o aumento destas situações: 31% das empresas inquiridas disseram à Mercer que querem congelar todos os salários no próximo ano, peso que repete o pico de 2013, revela a informação pedida pelo Negócios. 

O estudo "Mercer Total Compensation 2015" projecta uma diminuição dos aumentos. Este ano, os aumentos salariais médios de cada categoria (relativos apenas a quem já trabalhava na empresa) variaram entre a média nominal de 0,8% para chefias de topo e de 1,51% para intermédias.

Para o próximo ano as empresas prevêem aumentos nominais mais baixos para quase todos os grupos, que oscilam entre os 0,79% (para o topo) e 1,24% (chefias intermédias).

Tiago Borges, da Mercer, acrescenta que nem sempre as previsões se confirmam, dependendo da evolução da situação económica.

A manutenção do número de colaboradores é antecipada por 70% das empresas (contra 60% este ano); 25% quer aumentar (em vez de 26%) e 5% quer reduzir (contra 14% este ano).

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