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Jerónimo diz não existirem razões para travar aumento de salário mínimo para 600 euros

O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, insistiu hoje no aumento do salário mínimo para 600 euros em Janeiro, sustentando não haver qualquer razão para 'travar' essa subida.

Miguel Baltazar/Negócios
Lusa 14 de Novembro de 2017 às 17:37
"O PCP regista o aumento do salário mínimo nacional que se tem vindo a verificar e que é indissociável da luta dos trabalhadores e da ação do PCP, mas entende que é necessário um aumento extraordinário do seu valor", sublinhou o líder comunista, falando em Sintra numa sessão pública dedicada ao trabalho e valorização dos salários.

Muitas razões, defendeu Jerónimo de Sousa, "justificam o aumento do salário mínimo" para os 600 euros, sendo que tal seria, antes de mais, um "sinal de valorização do trabalho e dos trabalhadores", elemento de luta contra a pobreza e factor "que contribui para o reforço do financiamento da Segurança Social".

"Não há nenhuma razão que justifique" que o aumento do salário mínimo em Janeiro não chegue aos 600 euros, sublinhou o líder comunista.
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