Notícia
Jerónimo diz não existirem razões para travar aumento de salário mínimo para 600 euros
O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, insistiu hoje no aumento do salário mínimo para 600 euros em Janeiro, sustentando não haver qualquer razão para 'travar' essa subida.
14 de Novembro de 2017 às 17:37
"O PCP regista o aumento do salário mínimo nacional que se tem vindo a verificar e que é indissociável da luta dos trabalhadores e da ação do PCP, mas entende que é necessário um aumento extraordinário do seu valor", sublinhou o líder comunista, falando em Sintra numa sessão pública dedicada ao trabalho e valorização dos salários.
Muitas razões, defendeu Jerónimo de Sousa, "justificam o aumento do salário mínimo" para os 600 euros, sendo que tal seria, antes de mais, um "sinal de valorização do trabalho e dos trabalhadores", elemento de luta contra a pobreza e factor "que contribui para o reforço do financiamento da Segurança Social".
"Não há nenhuma razão que justifique" que o aumento do salário mínimo em Janeiro não chegue aos 600 euros, sublinhou o líder comunista.
Muitas razões, defendeu Jerónimo de Sousa, "justificam o aumento do salário mínimo" para os 600 euros, sendo que tal seria, antes de mais, um "sinal de valorização do trabalho e dos trabalhadores", elemento de luta contra a pobreza e factor "que contribui para o reforço do financiamento da Segurança Social".