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Universidade Católica lança formação avançada em teletrabalho

Com a duração de 75 horas e início a 19 de fevereiro, a formação em “Teletrabalho, Comunicação e Mudança nas Organizações” é composta por oito módulos e promete preparar as empresas para o “novo normal” pós-covid.

DR
01 de Fevereiro de 2021 às 16:12
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A Escola de Pós-Graduação e Formação Avançada da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa (FCH-Católica) vai lançar uma nova formação avançada em "Teletrabalho, Comunicação e Mudança nas Organizações", destinada a preparar as empresas para a era pós-covid.

 

Com início a 19 de fevereiro, a formação vai ter a duração de 75 horas. Estratégia, mudança organizacional e transformação digital; digitalização e liderança da mudança organizacional; teletrabalho em equipa: gestão, motivação e comunicação; redesenho de produtos e serviços; e teletrabalho, bem-estar e felicidade organizacional são alguns dos oito módulos.

 

Em jeito de antevisão desta nova formação avançada, a coordenação do programa vai organizar esta quarta-feira, 3 de fevereiro, um webinar sobre os desafios do teletrabalho, que terá como convidados Rui Borges, CEO da Plot Marketing Agency e docente do curso, Benedita Miranda, "country manager" da Sitel, e Isabel Reis, "country manager" da DELL Technologies.

 

"A realidade do teletrabalho faz já parte do ‘novo normal’ das organizações. No entanto, para garantir que seja realmente eficaz, é indispensável adotar medidas, do ponto de vista da comunicação, que permitam que se mantenha uma interação entre as equipas, de forma a minimizar impactos negativos ao nível da produtividade e da motivação. Colocam-se, por isso, maiores desafios de comunicação relacionados com formas de partilhar informação, promover a colaboração, a confiança e a transparência, e evitar o isolamento social dos colaboradores", frisa Mariana Victorino, coordenadora executiva do programa.

 

Citada também numa nota enviada às redações, Patrícia Dias, coordenadora científica do programa, sublinha que embora a aceleração do trabalho remoto tenha sido impulsionada por uma "situação imprevista", como a pandemia de covid-19, "há neste momento uma oportunidade para estruturar mudanças que, a longo prazo, se poderão revelar benéficas para as organizações e para os seus diferentes ‘stakeholders’".

Um estudo realizado pela Kaspersky, que abrangeu 18 países, mostrou que a comparticipação das faturas domésticas e o suporte tecnológico são as principais exigências das equipas em teletrabalho, seguidas de maior flexibilidade e apoio psicológico. Por outro lado, o maior desafio é preparar as chefias para uma gestão remota.

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