Notícia
Vídeo: "Brasil pode e tem condições para ajudar Portugal"
O antigo presidente brasileiro criticou alguns países europeus e o Fundo Monetário Internacional pela demorada ajuda às nações periféricas da Zona Euro.
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Lula da Silva, que está em Portugal para receber o doutoramento "honoris causa" na Universidade de Coimbra, esteve esta manhã na Assembleia da República onde foi distinguido com o prémio Norte-Sul.
À saída da cerimónia, Luiz Inácio Lula da Silva falou de Portugal, da União Europeia e do Fundo Monetário Internacional (FMI).
Em relação a Portugal, Lula da Silva afirmou que o problema do País "não é de um ou outro governante mas sim do povo português", querendo com isto dizer que é necessário "unir as pessoas para encontrar uma saída" para a actual crise económica.
O antigo presidente brasileiro manifestou ainda a disponibilidade do Brasil para ajudar Portugal a sair da crise. "O Brasil pode e tem condições para ajudar Portugal", afirmou Lula da Silva, acrescentando que o "Governo português deve conversar com o Executivo de Dilma Rousseff e que este deve ser muito solidário com Portugal".
Quanto à União Europeia, Lula da Silva criticou o "bloco economicamente mais forte" pela demora na ajuda à Grécia. "Esta demora permitiu que o problema atingisse outros países", disse.
Lula da Silva criticou ainda o FMI por não estar a ajudar os países europeus com problemas económicos e nas contas públicas. "Porque que é que o FMI soube cuidar dos países da América Latina e agora não ajuda os países europeus?", questionou o antigo presidente do Brasil.
À saída da cerimónia, Luiz Inácio Lula da Silva falou de Portugal, da União Europeia e do Fundo Monetário Internacional (FMI).
O antigo presidente brasileiro manifestou ainda a disponibilidade do Brasil para ajudar Portugal a sair da crise. "O Brasil pode e tem condições para ajudar Portugal", afirmou Lula da Silva, acrescentando que o "Governo português deve conversar com o Executivo de Dilma Rousseff e que este deve ser muito solidário com Portugal".
Quanto à União Europeia, Lula da Silva criticou o "bloco economicamente mais forte" pela demora na ajuda à Grécia. "Esta demora permitiu que o problema atingisse outros países", disse.
Lula da Silva criticou ainda o FMI por não estar a ajudar os países europeus com problemas económicos e nas contas públicas. "Porque que é que o FMI soube cuidar dos países da América Latina e agora não ajuda os países europeus?", questionou o antigo presidente do Brasil.